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sábado, 29 de novembro de 2008

O RESGATE...





Eram quase cinco e meia da tarde. O sol, começando a se por, dava ao céu um tom dourado, com nuances azuis e tons avermelhados, iluminando de forma especial a fuselagem prateada do avião. Sem nuvens para atrapalhar a luz, do alto da torre de comando da base, era possível de se admirar ao longe, a beleza de um jato Gloster Meteor F-8 da FAB, taxiando em direção à pista de decolagem. O pequeno jato bimotor ao chegar ao inicio da pista, preparou-se para decolar e com seus motores potentes, em instantes estava percorrendo a pista negra de asfalto, ladeada por duas filas de lâmpadas gêmeas, que aos poucos, com o aumento da velocidade, se transformaram em duas faixas continuas de luz amarela e brilhante. Ao atingir a metade da pista, o pneu da frente deixou de tocar o solo e em mais alguns instantes, os dois pneus da parte traseira também deixaram o chão e o avião agora leve e sem o atrito com o solo, deu um salto para frente, ganhando velocidade de voo. O sargento Eduardo tinha uma missão. Ele teria que levar o jato da Base Aérea de Canoas até o porta aviões Minas Gerais que navegava pela costa sul do Brasil, em missão de treinamento. Aquele dia, 26 de março de 1.974, iria marcar a vida do piloto daquele jato, de uma forma muito especial. Minutos após a decolagem, o F-8 com seus dois motores Rolls-royce Derwent 8, já atingia sua velocidade máxima de 949 quilômetros por hora, em uma subida vertiginosa, na direção do infinito azul do firmamento.
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Naquela velocidade, em pouco tempo, ele iria alcançar o seu destino. Eduardo era um piloto jovem e para ele, não havia nada mais excitante do que voar. Aquilo estava em seu sangue porque seu pai havia sido também um piloto de aviões. Ele tinha paixão pela aeronáutica e sempre agradecia a Deus por ter lhe indicado a profissão certa. Sua vida era voar e quando pilotava um F-8, ele se realizava, pois o jato deslizava nos ares a uma velocidade absolutamente alucinante para a época no Brasil. A máquina possante que ele estava pilotando, era o orgulho da força aérea brasileira. Ele não conheceu seu pai, pois quando nasceu ele já havia morrido há alguns meses atrás. Desde pequeno, ele sempre perguntava à sua mãe porque todos os outros garotos tinham um pai e ele não. Sua mãe sempre lhe dizia que o seu pai tinha ido morar lá no céu. Os anos foram passando, ele foi crescendo, compreendendo melhor os fatos da vida, mas carregava em seu peito um enorme vazio. Ele sentia a ausência de seu pai, que ele aprendeu a admirar pelas coisas que lhe contavam a respeito dele. Muitas vezes, ele se sentia revoltado e mesmo tendo se tornado um homem adulto, guardava de seu velho uma mágoa profunda por ele o ter deixado, sem que ele pudesse ter tido a alegria de receber um abraço, ou um carinho dele. Inúmeras foram as noites em que ele sonhou que estava se encontrando com ele.
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Em seus sonhos, ele não conseguia visualizar a fisionomia de seu pai. Eram sonhos estranhos que o atormentavam de vez em quando, mas o tempo como sempre não para. A vida segue seu rumo e agora, ele era também um piloto de aviões, exatamente como fora seu pai. Já em voo, numa altitude de assustar a qualquer um que nunca voou na vida, tudo que ele podia ver à sua frente, dos lados e acima de sua cabeça era um intenso azul marinho da noite, todo salpicado de estrelas, que havia acabado de chegar. As estrelas do firmamento daquela noite de céu limpo, totalmente sem nuvens, proporcionavam um espetáculo à parte. A luz que vinha delas era tão intensa e pulsante, que pareciam fogos de artifício explodindo nos céus. Antes de iniciar o processo de decolagem, Eduardo havia solicitado à Torre de Controle da Base Aérea a autorização para decolar. Seu rádio até então estava perfeito. Havia alguns chiados, mas era comum e ele não se preocupou. Por um longo período, ele não percebeu nada de anormal, tanto que enquanto falava com o controlador de voo da Base, para informar que iria mudar de faixa, para sintonizar outra e não mais iriam manter contato, a comunicação tinha sido perfeita. Já sobre o oceano atlântico, a 44.500 pés de altura, o F-8 voava como um raio, envolto pela imensidão do azul noturno do céu.
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Enquanto Eduardo observava os instrumentos do painel de controle do avião, ele percebeu que a bússola estava agindo de uma forma incomum, e resolveu investigar melhor. Apesar do frio que estava sentindo, mesmo com seu uniforme especial e o capacete pressurizado, com o sistema de aquecimento funcionando a pleno vapor, Eduardo estava atento e preocupado com sua rota. Ele estava louco para poder aterrissar logo no Minas Gerais e reencontrar seus amigos, que já não via há uma semana. Quando a título de teste ele desviou o jato de sua rota numa guinada de 90 graus, a bússola endoidou de vez. Ela girava para todos os lados, imparcialmente, como se tivesse vontade própria e não quisesse apontar na direção certa. Eduardo ficou assustado, pois num voo noturno, um piloto sem uma bússola para lhe apontar a direção correta poderia entrar em maus lençóis. Quando quis fazer contato com o controle de voo do porta-aviões pelo rádio, ele percebeu que estava mudo. Como um piloto bem formado em inteligente, mudou a frequência de rádio, na esperança de que alguém o estivesse ouvindo, mas nada aconteceu.
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Foi em vão. Estava mais do que provado, que havia algum defeito também no sistema de rádio e naquele momento ele percebeu a seriedade de sua situação. No escuro da carlinga, ele podia ver os instrumentos iluminados e cada um deles, era muito importante para a segurança, mas a bússola e o rádio, eles sim, eram vitais. Eduardo agora já não via mais as luzes das cidades lá embaixo. Tudo que ele via era o oceano com sua cor negra causada pela escuridão da noite. Sem rádio e sem bússola, tudo que ele podia fazer era cuidar para manter o jato voando em uma altitude constante graças ao altímetro que ainda estava funcionando e rezar para que sua intuição o levasse na direção certa, pois ou ele encontrava o Minas Gerais e pousava nele, ou iria acabar caindo no mar, o que seria seu fim, afinal, para um jato como o F-8, seria uma pancada e tanto ao atingir as águas do oceano. Seus tanques de combustível só tinham o suficiente para voar por mais 30 minutos e após isto, seria seu fim, em algum lugar do atlântico, sem ninguém para testemunhar o que iria acontecer.
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Naqueles momentos de desespero, Eduardo pensou em seu pai. Em como ele teria sido mais feliz em sua vida se um dia ele tivesse tido a chance de abraça-lo, de sentir seu amor e sua proteção. Do fundo de seu coração, ele se arrependeu de ter um dia pensado que seu pai o havia abandonado no mundo para ir morar no céu. Naqueles instantes de tensão, ele estava voando a centenas de quilômetros por hora em direção a lugar nenhum. Em certo momento, ele resolveu perder altitude. Quem sabe voando mais baixo ele pudesse chamar a atenção de alguma estação de observação por radar e alguém viesse em seu socorro. Valia tentar de tudo, afinal ele estava perdido, sem saber que rumo tomar. Eduardo moveu o manche para frente, e seu jato iniciou a descida e em instantes ele logo estava voando bem baixo, num a velocidade muito menor. O tempo escorria como as areias da praia escorrem em nossas mãos. Com seu coração batendo rápido e sua mente já preparada para o pior por uns instantes, ele fechou os olhos e quando os abriu novamente, não pode acreditar do que viu. Voando ao seu lado, como que por milagre, havia um Ultramarine Spitfire!
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Ele balançou a cabeça e pensou consigo mesmo, que só poderia estar sonhando. Contudo, lá estava ele, bem ao seu lado, iluminado pela luz da lua e ele era um exemplar maravilhoso. Eduardo havia ouvido falar sobre ele na escola de aeronáutica e sabia que tinham sido as grandes estrelas das batalhas no ar na década de 40. Ele leu um artigo que dizia que eles eram maquinas maravilhosas e possantes, equipadas com motor Rolls-royce Merlin V-12, que lhes conferiam um poder de alcançar velocidades e altitudes absolutamente fantásticas para os padrões daquela época. Mas como poderia ser aquilo? Como um Ultramarine poderia estar ali, sobrevoando o atlântico na América do Sul, mais precisamente, tão perto da costa brasileira? Mesmo sem entender nada do que estava acontecendo, ele viu que o piloto do Spitfire acenava com a mão para que ele o seguisse. Por instantes, ele imaginou que aquele poderia ser um colecionador de aviões raros, sem experiência suficiente, num voo louco noite adentro. Seu medo e a certeza de que iria morrer, o fizeram se apegar ao único socorro que estava ao alcance e então, ele resolveu atender ao pedido do piloto. Juntos, lado a lado, ele obedecia aos comandos manuais do piloto do Ultramarine. Faltava muito pouco para acabar seu combustível, mas ele não tinha outra escolha senão tentar. Eduardo ficou surpreso quando pode avistar em meio à escuridão a mata atlântica lá embaixo. Não havia luzes, nenhum ponto de referencia que ele pudesse usar para tentar um pouso, mesmo que fosse forçado. O piloto do Spitfire, ainda voando ao seu lado, fez um aceno apontando para baixo. Ele queria que Eduardo iniciasse uma descida. Eduardo acenou que não. Ele achava que iria simplesmente se arrebentar numa queda em meio à floresta, se o fizesse. O piloto do outro avião insistiu com tanta veemência, que ele não resistiu e começou a descer. Sem compreender o porquê de estar atendendo a instruções de um piloto que ele não conhecia, que pilotava um avião que já não estava mais em operação ha décadas atrás, ele se rendeu e começou a atender a todos os comandos que recebia dele.
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De repente, lá embaixo, do meio do nada, duas faixas de luzes se acenderam bem à sua frente. Seu coração deu um pulo e sua mente se recusava a acreditar no que via. O desejo de viver, de poder pisar novamente em terra firme e rever sua velha mãe, o impulsionaram na direção delas. O Ultramarine Spitfire desceu com ele, até bem próximo da cabeceira da pista e de repente deu uma guinada para a direita, e desapareceu na escuridão. Em, segundos os pneus traseiros do F-8 da FAB tocaram o solo da pista e logo o pneu dianteiro também. Com uma velocidade ainda elevada para um pouso naquelas condições, ele percorreu a pista guiado unicamente pelas fileiras de luzes de suas margens, e o avião foi reduzindo gradativamente, até parar totalmente. O combustível de seu jato havia acabado exatamente enquanto ele percorria a pista no pouso. Transpirando, com a roupa encharcada grudando em seu corpo, ele abriu a carlinga do seu jato e tirou seu capacete. Quando olhou para baixo, bem à frente de seu aparelho, havia uma cratera enorme que poderia engolir seu avião, sem o menor problema, e o pneu dianteiro, isto sim o deixou mais impressionado naquele momento. Ele estava a poucos centímetros dela. Emocionado com a sorte que teve, ele passou a mão na testa e imaginou o que teria acontecido se depois de todo apuro que passou até encontrar ajuda, e pousar em algum lugar, seu avião tivesse sido engolido por aquele buraco. Com as pernas ainda bambas, ele viu dois faróis que se aproximavam de onde ele estava. Eram as luzes de um carro e quando ele chegou perto, Eduardo pode ver que era um velho Fusca.
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O carro parou ao lado de seu jato e dele desceu um velho senhor. Ele mal podia caminhar direito e mancava com uma das pernas. Eduardo desceu de seu avião e quando o homem se aproximou dele, perguntou como foi que tinha chegado até lá, pois há muitos anos ninguém mais pousava naquela pista abandonada no meio da mata. Eduardo explicou o que tinha acontecido e o velho sorriu, dizendo que ele só poderia ter sonhado. Ele não quis levar a discussão muito adiante e perguntou se havia algum telefone naquele lugar, para que ele pudesse pedir para que o viessem resgatar. O homem disse que tinha um em sua velha casa, mas ficava do outro lado da pista e era melhor irem em seu Fusca até lá. Agradecendo a ajuda, Eduardo perguntou se não seria muito incomodo, se ele pedisse para tomar um banho, pois ele estava se sentindo mal com suas roupas ainda encharcadas pelo suor. O velho balançou a cabeça em sinal afirmativo e lhe disse que seu nome era João, e que teria muito prazer em ajuda-lo no que fosse possível. No caminho, ele lhe contou que vivia só em sua casa, que há muitos anos atrás, aquela pista era muito movimentada, com pilotos chegando e saindo a todo o momento, mas após a desativação dela pela aeronáutica, tudo lá tinha ficado ao léo, para apodrecer aos poucos, até o fim. Eduardo, apesar do susto que havia passado, ficou curioso para saber como as luzes da pista estavam acesas quando ele pousou e não resistindo, perguntou ao velho.
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Com uma voz rouca e cansada, ele lhe disse que ele tinha sido o assistente de um dos melhores pilotos daquela base em sua época de ouro e que sabia como manejar tudo que havia lá, pelo menos, o que ainda estivesse funcionando. Disse ainda, que estava deitado em sua cama quando ouviu o ronco das turbinas de um avião e levantou-se o mais rápido que pode, para ver se conseguia ver algo nos céus. Não tendo conseguido ver nada e ainda ouvindo ao longe o barulho de um avião, ele resolveu acender as lâmpadas da pista, pois afinal, com toda a solidão em que vivia no meio do nada, não seria nada mau se alguém pousasse, lá só para variar. Quando o carro parou em frente à casa do velho homem, ele pode perceber que ela ainda estava bem cuidada e que seu proprietário, tinha o cuidado de manter tudo limpo e em condições de se viver dignamente. Ao entrar, eles foram para a sala de estar e o velho disse que iria pegar uma caneca com café bem quente, para aquecer um pouco. Nas paredes, havia fotos de muitos pilotos e aviões de todos os tipos, mas um deles lhe chamou a atenção. De pé, ao lado de um Spitfire, estava um homem jovem, alto, forte e com cabelos pretos. Ele usava uma jaqueta de couro, daquelas usadas pelos pilotos da época, e em sua cabeça, um capacete de couro, com um par de largos óculos usados pelos pilotos daquele tempo. Em seus lábios havia um sorriso alegre e confiante e aquela imagem de alguma forma, mexeu profundamente com seu coração. Aquele piloto não lhe era estranho. Pensando melhor, ele acabou por concluir que ele era o mesmo que pilotava o Ultramarine que o ajudou a chegar até lá, e pousar com segurança. Um feito e tanto, um milagre na verdade, considerando as condições precárias em que a pista se encontrava. Quando o velho retornou da cozinha com o café, Eduardo não pode esperar e perguntou se ele sabia quem era aquele piloto na fotografia, ao lado do Spitfire.
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O velho se aproximou da foto pendurada na parede, e com lágrimas nos olhos, disse a ele que aquele tinha sido seu chefe. Que ele era o melhor piloto que já havia conhecido na vida. Um homem com um coração maior do que ele mesmo. Um ser humano que vivia para ajudar o próximo e que morreu ha muitos anos atrás, quando tentava ajudar outro piloto em apuros, perdido em alto mar. O velho lhe contou que por uma destas coisas do destino, uma falha mecânica fez com que seu avião explodisse no ar e que a luz da explosão, chamou a atenção de outros aviões que voavam pela região, que acabaram por ajudar o piloto em perigo a pousar em segurança, naquela mesma base. Algo dentro de Eduardo pedia que ele perguntasse ao velho qual era o nome do valente piloto que havia morrido fazendo aquilo que mais gostava de fazer na vida, que era voar e ajudar aos seus semelhantes. Entre um gole de café e outro, ele ouvia o bom homem contar estórias fantásticas a respeito de seu amado comandante, e num momento, o velho pronunciou o nome do piloto, dizendo que o Coronel Augusto Maya tinha sido enviado pela FAB para treinamento na RAF e que sua paixão eram os Ultramarines Spitfire, que lá conheceu na escola de aeronáutica. Eduardo engasgou com o café ao ouvir o nome do piloto e o velho teve que lhe dar vários tapas nas costas dele, para que se recuperasse. Quando ele pode pronunciar alguma coisa, as poucas palavras que ele conseguiu pronunciar, com lágrimas correndo livremente pela sua face, foram:
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Ele era meu pai...
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Eduardo naquela noite, num momento de total desespero, quando se sentia mais só e desprotegido do que nunca, foi resgatado da morte certa pelo seu pai, que atendeu seu pedido inconsciente de socorro, no momento em que mais precisava de ajuda, e ele pilotava finalmente um Ultramarine Spitfire, o avião que ele mais admirou, em toda a sua vida.
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Autor: José Araújo
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Fotografia: Gloster Meteor F-8 da FAB, o 1º jato da Força Aérea Brasileira

62 comentários:

Anônimo disse...

Escritor do meu coração!
Amo esta sua versatilidade para escrever seus contos!
Eu esperava qualquer coisa, menos que voce criasse uma estória evolvendo aviões e pilotos de épocas diferentes!
Como sempre você consegue fazer com que o amor fale mais alto em todas as suas estórias e ao mesmo tempo nos ensina muitas outras coisas através do desenrolar de todas elas.
Este conto em particular, é um misto de suspense e de aventura que nos prende desde o inicio, uma peculiaridade sua, mas no final, ele nos comove às lagrimas com o encontro de pai e filho de uma forma muito especial!
Parabens meu lindo e que Deus de conserve deste jeito, puro, sensivel e com um coração tal como de seu personagem, maior que voce mesmo!
Beijos querido e um bom domingo para voce!

Anônimo disse...

José, depois de algum tempo sem ter tido tempo para comentar tuas obras, hoje eu não poderia deixar de lhe cumprimentar por mais esta obra que na minha opinião é um dos melhores que voce já escreveu.
"O resgate" é um conto que prende a atenção quando a gente começa a ler e os detalhes que você descreve dos cenários onde tudo acontece faz com que a gente literalmente veja tudo, como se estivesse acontecendo em nossa frente!
Tua capacidade de criar é mesmo um dom divino José e você não pode deixar de usa-lo para continuar a nos presentear com contos tão especiais como este.
O encontro de pai e filho pela primeira vez de uma forma mágica e tão especial me comoveu às lagrimas e como pessoa sensivel que sou, adorei da palavra do que escreveu.
Parabéns como sempre pelo talento e sensibilidade aguçada que tem!
Abraços meu caro e uma ótima semana!

Unknown disse...

José, eis-me aqui, meu escritor favorito, "roubando" um tempinho das correções de provas, encerramento de diários, etc.
Vc consegue nesse texto, desde o início, prender a atenção do leitor, através do suspense. Fiquei curiosa para saber o final logo, desejando que o piloto conseguisse se salvar. Que imaginação fantástica a sua nos comovendo até as lágrimas qdo descobrimos que quem o salva da morte é o seu amado pai.
Parabéns, amado, e que Deus continue sempre lhe dando muita luz, saúde e sabedoria para que vc possa sempre no inebriar com sua sensibilidade de um ser humano fantástico.
Beijos da fã de sempre: Nara.

Anônimo disse...

Sou apaixonado por aviões e qual não foi minha surpresa ao ler seu conto, absolutamente emocionante, que você fala de duas máquinas históricas da aviação mundial.
O F-8 adquirido pela FAB era o pequeno notável e quando pequeno, eu o admirava atentamente nos ares, posso dizer mesmo, que quase babava ao ve-lo voar.
Quanto ao Ultramrine Spitfire, este então é até dificil encontrar palavras para falar dele.
Para quem teve a oportunidade de assistir ao filme Pearl Harbour, sabe do que estou falando.
Ele não foi apenas uma simples estrela em sua época.
Ele foi um astro da maior magnitude na aviação de guerra mundial.
Sua agilidade, sua velocidade e desempenho, eram muito além do que se esperava dele, claro, falando-se de pessoas leigas no assunto, mas para quem conhecia bem aquela maravilha, sabia exatamente do que ele era capaz nas maos de um piloto hábil, que o conhecesse como as próprias mãos.
Fuquei muito feliz em ter a oportunidade de ler mais este conto seu e posso dizer que sua imaginação é como ao que me referi em relação ao Spitfire, ela vai além do que a gente espera de você!
Minhas congratulações pelo talento que você mostra ter em tudo que escreve, e a cada dia, você fica melhor.

Abração de seu eterno fã!

Anônimo disse...

Meu querido José, este seu conto me levou de volta a um passado longinquo, quando eu levava meus filhos para ver os aviões subindo e descendo em Congonhas.
Quantas vezes ele ficavam sem piscar os olhos ao ver aquelas máquinas fantásticas decolar, passando por sobre on de estavamos.
Hoje, eles é que levam meus netos para ver os aviões de vez em quando e meu netos, exatamente como eles, adoram ir até o aeroporto.
Seu conto é como uma obra de suspense onde a gente fica presa no texto desde as primeiras linhas e enquanto eu lia, ficava imaginando tudo que voce descrevia.
Amo a forma como voce escreve meu querido e amador escritor, porque você nos faz viajar e sempre de um jeito ou de outro, nos tras fortes emoções.
Sei que quando o Oswaldo ler ele vai lembrar como eu dos tempos de infancia de nossos filhos.
Ele vai adorar como eu!
Um beijo e um abraço carinhoso desta que se considera sua amiga e fã,

Gloria Meirelles

Anônimo disse...

José Araujo todos os seus contos são maravilhosos, e emocionantes também
Eu achei muito interesante e linda esta história porque também envolve o amor, Eduardo achando que o pai dele naum ligava para ele, e na hora que ele mais precisou o pai dele veio e ajudou ele a se salvar daquela situação poxa que história maravilhosa linda linda parabéns!
Por isso agente nunca deve perde as esperanças porque enquanto se há vida há esperança
E por pior que seja a situação devemos acreditar que para tudo há uma solução, e tudoo que passamos na nossa vida é como uma tempestade a tempestade não dura a vida toda, então mesmo assim é com a nossa vida um dia vamos encontrar a saida para nos tirar daquela tempestade, igual aconteceu com o Eduardo, ele achou que estava tudo perdido e que ele iria morrer mas na ultima hora apareceu o socorro.
E muitas das vezes o socorro vem daonde a gente menos espera.
Amei José Araujo como sempre você esta de parabéns neste conto contem
suspense, emoção. pavor, medo e principalmente amor ♥ rsrs
beijo querido e amado amigo
E meu escritor preferido e unico rsrs

Unknown disse...

Caro amigo, mais uma vez, você foi fántástico nesta sua crônica, enfatizando esta historia do filho para com o seu pai piloto, é uma historia que mostra o lado espiritual dos fatos, mostrando o misterio por nós ainda desconhecido. Êsse encontro do filho com o seu pai, nos leva a crer a realidade do lado espiritual de nossas vidas. Parabéns meu amigo! Que sua inspiração, esteja sempre assim aguçada a escrever lindas crônicas como esta. Um beijo no seu lindo coração.

mdb disse...

José dessa vez você deu uma guinada de 360 graus. Sabe por que? Não entendo nada de aviões ainda mais da década de 40 para cá um pouco. Mas vamos l[á.
A estória é linda, intrigante e emocionante, parecia que eu estava vivenciando-a ao lado do Eduardo, pois estava sentindo um medo danado.
Uma criança criada desde novinha sem o pai, deve ser um eterno tormento para sua cabecinha.Sempre o pai é o ídolo dos filhos e ele bão o tinha nem perto nem longe, estava morando no c~eu.
Ele deve ter sofrido muito, principalmente na escola na hora das conversas com os amigos , que naturalmente tinham pais.
Ele cresceu revoltado, pois achava que foi opção do pai ir morar no céu e le tinha suas razões de pensar assim.
Cresceu com o mesmo amor pela profição que o pai e era feliz em sua escolha.
Naquele dia especial a felicidade era real estava no cvão mais moderno da Força aérea Brasileira e que orgulho pilotar um avião daquele, tão importante.
Levantou ou melhor decolou tranqüilo e foi pegando altitude e velocidade. Era un senhor pássaro altivo sozinho no firmamento. Tinha como um quadro de pintura as estrelas.
Quando descobriu que havia a falha na bússola e no rádio aí começou a ficar meio que apavorado. Não sabia onde estava, desceu a nave e viu o mar e mais nada. Não conseguiu contato nenhum com o navio. Só pensava na morte que era certa.
Mas de repente aparece do nada um avião ao seu lado um ULTRAMARINE SPITFIRE, que o assustou pois estipo de aeronave já não trabalhava mais e estava ali ao seu lado, como explicar aquilo só podia ser um sonho.
Mas o piloto começou a dar as coordenadas e ele resolveu obedecer.
Aparece a mata Atlântica, fechada sem nenhuma clareira.
Aí pensou não tem jeito a gasolina já estava acabando, era cair e morrer.
De repente do nada aparece uma pista e o piloto amigo indica para ele aterrissar. Eduardo começa quando vai olhar para seu salvador,o aviador havia desaparecido como apareceu do nada.
Aterrissa e nota que por alguns centímetros não caira numa enorme cratera que poderia ter engulido sua aeronave.
Chega em seguida uma ajuda, num fusca, foi aí que soube que a pista estava desativada a muitos anos.
Foi para a casa do senhor, que o acolheu e descobriu que trabalhara naquele aeroporto a muitos anos atrás. Foi oferecido um café para esquentar-lhe, com a espera do mesmo, ficou olhando as fotos na parede e deu com o avião que o havia salvo. Ficou tão intrigado com aquilo e louco para fazer perguntas. Mas soube esperar, tomou um gole de café e o senhor começou a falar do avião e quando pronunciou o nome do Coronel Augusto Maya o piloto deu uma engasgada tão forte, que teve que levar uns tapas nas costas para melhorar.
Daí começou as lágrimas a descer pelo rosto e sentiu em seu coração, que seu pai nunca o abandonou e naquele dia era ele que salvara sua vida.
Que era que o Coronel Augusto Maya, mais gostava de fazer, o bem ao próximo.
Onde num salvamento, seu avião falhou e explodiu levando-o para o céu.
josé nem sei se ficou mais ou menos,usar esse vocabulário não consigo. Mas o conto é muito lindo e emotivo.
Parabéns meu Autor e Escritor preferido.
Beijos e tenha uma semana de plena vitória e muito amor.
Da amiga que ama você com todo respeito e muito carinho,
Marilene Dias.

Anônimo disse...

Demais cara!!!
Nossa, eu desde pequeno fui fissurado em aviões e meu games eram todos sobre eles.
O primeiro que tive foi River Ride rsrs
Mas falando sério, eu tenho muitos modelos de aviões que eu mesmo montei e o Spitfire não poderia faltar em minha coleção pois ele era uma máquina e tanto!
Quanto eu seu conto, desta vez vocêe estrapolou ao criar um suspense carregado de emoções, mas como sempre, embutido no enredo, não poderia faltar o amor.
Eduardo que sempre sentiu a falta de seu pai foi salvo por ele quando mais precisava de ajuda e no momento em que ele compreende isto ouvindo o velho falar sobreo piloto da fotografia, senti as mesmas emoções que o seu personagem!
Você é como sempre admirável em tudo que faz cara!!
Um beijo deste de adora demais!

Anônimo disse...

Sabe José, meu irmão desde pequeno teve esta adoração pelos aviões.
Achei mesmo que um dia ele se tornaria um piloto, mas não aconteceu, contudo, ainda hoje ele passa horas com seus modelos e cuida deles como se fossem seus filhos.
Por causa desta admiração dele pela aviação acabei por me interessar tambem e aprendi muito sobre aviões antigos e posso dizer com base de quem estudou muito, que dificilmente houve outro avião como o Ultramarine Spitfire!
Era um avião que no chão tinha a caracteristica de ser dificil de manobrar devido ao seu bico longo que dificultava a visão dos pilotos, mas no ar ele era o máximo!
Nas grandes feiras anuais de aviões na Inglaterra e Estados Unidos ainda é possivel ter o prazer de ve-lo de perto, tanto na terra quanto no ar.
Seu conto como sempre nos trouxe magia e a força do amor, representadas por um filho que sentia falta do pai já falecido há muito tempo e do pai que voltou ao mundo dos vivos para ajudar seu amado filho em apuros.
Absolutamente encantador e envolvente!
Parabéns mais uma vez José!

Anônimo disse...

Caro amigo José, a Gloria me falou deste conto e como sempre cá estou para prestigiar seu excelente trabalho.
Tive a oportunidade de conhecer de perto os dois aviões de seu conto e conheci muitos pilotos ao redor do mundo em minhas viagens a negócios e o Spitfire ainda hoje é a paixão de muitos deles no exterior.
A trama de sua estoria desta vez foi diferente, ela nos trouxe não só o amor, mas a apreensão, o suspense que juntos formaram um conto fascinante e envolvente do começo ao fim!
Meu netos adoraram e meus filhos tambem, pois a Gloria como sempre fez questão de ler para eles no domingo após o almoço costumeiro da familia.
Todos te admiram José e peço a deus que o conserve assim, integro, talentoso e com uma personalidade marcante que fascina a todos que o conhecem.
Abraços e meus votos sinceros de muita saude e paz a voce e todos o seus!
Seu leitor e amigo sincero,

Anônimo disse...

Queridoooo!!!
Que lindo meu anjo!
Chorei feito criança, de soluçar mesmo!
Foi emocionante quando ele percebeu que havia seu pai que o salvou da morte certa naquele resgate!
Só você mesmo querido, poderia criar algo tão lindo e emocionante assim!
Amo você viu?

Beijocas no seu coração!

Anônimo disse...

A espitiualidade é um assunto que muitas vezes assusta as pessoas leigas nesta àrea, mas voc~e com seu talento e poder de criatividade, conseguiu juntar drama, suspense, amor e espiritualidade, todos juntos no mesmo conto!
Meus sinceros parabens e continue a nos trazer contos tão belos e emocionantes como O resgate!

Abração e uma boa semana pra ti!

Anônimo disse...

É preciso acreditar que não existe o fim definitivo após a morte.
Muitos tentam negar esta verdade, mas ela esta aí, no dia a dia das pessoas neste plano, contudo, muitos preferem negar o que é fato.
Seu conto é um misto de mistério, de suspense, de drama e tem muito de espiritualidade em seu enredo.
A volta do pai de Eduardo para ajuda-lo a se salvar da morte iminente, tem embutida nela, toda uma experiencia vivida pelo personagem, que mesmo não acreditando, teve sua vida salva pelo pai que já não mais fazia parte deste plano.
A explicação ainda é dificil para ciencia, mas em muitos lugares do mundo se estudam este fenomenos provados e registrados para a posteridade ao longo dos séculos.
Parabéns pela maneira sutil com que voce abordou oa assunto, deixando que o leitor tire suas próprias conclusões, sem se sentir forçado a acreditar.
Você é mesmo um gênio da literatura nacional!

Anônimo disse...

Cada um escolhe aquilo em que acreditar, mas não se pode negar que muitas vezes nossas vidas materiais recebem influencias de fontes etéreas durante o decorrer delas.
Simples, bonito, emocionante e muito bem elaborado, seu conto deveria ser publicado e outros canais de midia, porque muitos mais precisam conhecer seu talento e versatilidade!

Namastê!

Anônimo disse...

Sem palavras!

Parabéns!

Anônimo disse...

Gosto muito de ler tudo que escreve e tambem de ler os comentários que seus leitores deixam em seus posts.
Este seu diferencial com relação aos outros Blogs de escritores é primordial acredito, não só para mim como para tantos outros que admiram seu trabalho e e acompanham suas publicações.
Comentar o que você escreve é um prezer, porque você sempre deixou claro que isto é muito importante para você.
É gratificante a gente saber que o autor lê nossas opiniões sobre seu trabalho, pois isto nos motiva e dizer o que pensamos de forma clara e direta.
Eu simplesmente adorei mais esta trama que desta vez reunião, suspense, drama, aventura e como sempre, o amor!

Parabéns deste fã sincero,

Unknown disse...

Zé, como sempre muito lindo!! Toca de verdade no coração, não tem como não ter os olhos cheios de lágrimas. Vc é maravilhoso, precisamos fazer algo para editar um livro só seu.
Bjs amigo e parabéns

Anônimo disse...

Meu caro escritor, homem de fé, pessoa de paz e iluminado por Deus, entrei em seu blog por acaso e me deparei com uma infinidade de contos fantásticos.
Todos eles escritos com uma simplicidade incomum para os escritores que conheço, mas com uma profundidade em suas mensagens que até hoje não econtrei em nenhum dos trabalhos de colegas seus.
Tomo a liberdade de lhe dizer,, que vou imprimir vários de seus contos para levar aos meus alunos e procurar fazer um trabalho diferente com eles.
Acredito piamente, lendo alguns de seus contos, que serão de muito mais ajuda do que seu eu indicasse a eles livros de autores famosos para o trabalho que tenho em mente.
Você é verdadeiramente um mestre no que faz!
Parabens grande homem e escritor de palavras fáceis e de um poder maior do que você imagina!
Abraços cordiais deste que se tornou mais um de seus fãns!

Anônimo disse...

Fiquei muito emocionada lendo seu conto maravilhoso e admiro muito seu poder de criação!
Uma trama muito bem desenvolvida, onde você nos faz quase que assitir às cenas, tamanha a riqueza de detalhes!
Seu coração é de ouro e você deve ser mesmo é um anjo, não vejo outra explicação!
Beijos ternos e um abraço carinhoso, com meus votos de muito sucesso em sua vida de escritor!

Anônimo disse...

Show de bola este teu cantinho!
Li e reli vários de seus contos e não me canso nunca!
Você conseguiu uma façanha!!!
Me fazer gostar de ler!
Obrigaduuuuuuu!!

Anônimo disse...

Merece ser usado para fazer um filme!
Que linda historia!
Desde as primeiras linhas eu fiquei presa ao seu texto e a cada sentença eu ficava imaginando o que iria acontecer ao Eduardo!
Sua trama foi perfeita, ela me levou a crer que ele iria morrer no final, mas quando seu personagem compreendeu que quem o salvou foi seu próprio pai que tinah vindo em seu auxilio mesmo após sua morte e não pude me conter e chorei de emoção!
Que mente você tem!
Quando pequeno ele sentia falta do pai e mesmo após crescer, sendo um homem formado, dentro dele ainda havia mágoa pelo pai ter ido morar no céu antes mesmo de o conhecer.
Quando ele estava em seu momento de maior agonia, certo de que iria morrer, finalmente ele se arrependeu de ter tido os pensamentos que teve em relação ao pai e o fez do fundo do coração!
Foi emocionante demais o encontro dos dois e da forma como voce o fez foi algo que nem consigo ter palavras para descrever!
Amei demais esta historia José!
Não é a toa que eu adoro você!
Beijos meu querido!

Anônimo disse...

Puxa!
Como é bom ler o que você escreve!
Nestes dias em que a falta de sensibilidade assola a humanidade, onde a impremsa escrita e falada só mostra coisas ruins, ler seu contos é como ser curado de todos os males da falta de amor, da descrença na bondade, na fé e na espiritualidade humana!
Parabens é o minimo que posso lhe dizer!

Anônimo disse...

Realmente o Douglas tem razão!
Li vários de seus contos e neles só encontrei mensagens boas, edificantes, que nos dão forças para enfrentar a frieza que encontramos em nossos semelhantes e eu pelo menos, cheguei lendo seus textos, que alguem precisa começar a agir diferente, a dar mais e esperar menos.
Tenho certeza de que se muitos de nós dermos um simples passo em direção de nos mostramos como somos e não ter vergonha de demonstrar amor quando sentimos, tudo pode ser muito melhor!
Que a sua vida seja cheia de bençãos, pois mesmo sem ter tido o prazer de te conhecer pessoalmente, eu sinto que há em você uma luz muitp especial, uma espécie de espiritualidade muito profunda e aparente, mesmo que voce mesmo não saiba disto.

Abraços deste que se considera um fã ardoroso de seu trabalho como escritor!

Anônimo disse...

Olá José!
Sempre leio seus contos quando nos convida por e-mail ou pelo Orkut, mas raramente tenho tempo para comentar pois só posso acessar a internet no trabalho.
Hoje, após ler este conto e me emcionar demais com o defecho deste conto maravilhoso, fiz questão de vir deixar meu comentário.
Você merece toda a atenção do mundo porque o que você faz não tem preço.
Tudo que escreve tem sempre algo de muito especial.
São emoções que nos envolvem sempre de uma maneira incontrolável.
Por vezes eu sinto que este dom que você tem de falar sobre sentimentos e sensações vem de algo muito superior e creio piamente que quando Deus lhe conferiu esta aptidão, não foi sem motivo.
Mais uma vez voce se superou numa hitoria cheia de suspense e muito sentimento!

Beijos querido!

Adoro você demais!

Anônimo disse...

Aproveitei meu horário de almoço para vir ler seu novo conto e agora com os olhos vermelhos de chorar vou ter que arranjar um desculpa quando voltar ao trabalho!
Queria muito que meu colegas de serviço pudessem conhecer seu trabalho, que pudessem ler e assimilar as mensagens lindas que você insere em cada conto!
Tenho enviado seu link por e-mail para todos que conheço e pedindo para que repassem aos amigos e conhecidos, porque o que você escreve é de uma beleza indescritivel.
Nos dias de hoje, as pessoas precisam ter mais conciencia de que sem amor não se pode viver plenamente e quando falo de amor, não é só fisicamente, é espiritualmente.
Uma boa parte da pessoas não acreditam em espiritualidade, mas a maioria graças a Deus vem ganhando esta conciencia.
O primeiro encontro de pai e filho não poderia ter sido mais emocionante!
Uma historia linda e que merece ser divulgada a muitas outras pessoas!

Um resto se semana lindo para você meu querido escritor e mestre em provocar emoções maravilhosas em nossos corações!

Anônimo disse...

Você tem um quê que não sei explicar com palavras, mas em resumo, a gente sente uma vontade imensa de ler tudo que você escreve e de alguma forma mostrar a você através de comentários em seus contos, que você consegue tocar fundo no coração da gente.
Seu carisma é uma coisa divina, sua aura brilha mesmo para quem não está perto de você e como mariposas, a gente sente uma compulsão inexplicavel de estar perto de voce de alguma forma.
Aceite meus humilde cumprimentos e um abraço sincero de quem é absolutamente fascinado por você e por tudo que você é e representa para tanta gente que te ama como eu!

Anônimo disse...

Você fez uma alusão fantastica a estes dois aviões incriveis e com eles, repletos de detalhes e emoçoes nos trouxe mais um conto cheio de muitas emoções!

Adorei a trama, a estoria inteira em toda a sua essencia e ler você, é sempre um grande prazer!

Anônimo disse...

Jose, comentar o que você escreve não é muito fácil porque mesmo que eu juntasse todos os adjetivos que conheço para elogiar seu trabalho ainda seria pouco.
Neste conto, você nos trouxe memórias de um passado relativamente distante onde nossa nação teve seu primeiro avião a jato e ainda mais distante, quando os Supermarines Spitfires foram o orgulho da RAF.
Numa miscelânea de informações aos jovens que muitas vezes nem sabem que eles existiram, você deu a nós veteranos o prazer de relembrar tempos passados de quando eramos muito jovens.
No desenrolar de sua historia, você nos trouxe mais uma vez muitas reflexões sobre o amor, sobre a espiritualidade no ser humano e como sempre, nos emocionou num gran finale!
Obrigado por me proprocionar momentos de leitura limpa, com conteudo e acima de tudo, por me lembrar que o amor não morre, que ele pode existir além da eternidade.

Abração e uma boa noite meu querido amigo e escritor favorito!

Anônimo disse...

Com que riqueza de detalhes você criou este conto José!
Fiquei preso ao texto do inicio até final!
Ser escritor é além de mais nada, prender a atenção do leitor no texto escrito e isto, você o faz com maestria!
Gostei demais da estória toda, mas o que mais me emcionou foi o encontro do filho com o pai nas circunstancias em que ocorreu em sua trama.
Parabéns José!
Você é algo indescritivel para quem aprecia a boa e limpa literatura que alimenta a alma e o coração!

Anônimo disse...

Sem rodeios, o que tenho a dizer é que neste conto você se superou!
Continue sempre assim para o deleite de seus leitores que te amma como eu!

Anônimo disse...

Uma belissima alegoria entre o suspense, a ficção e a realidade, seu conto O Resgate é um de seus melhores trabalhos e como sempre emociona o leitor!

Parabéns e muito sucesso!

Anônimo disse...

Viajei nas linhas e entrelinhas de seu conto!
Me emocionei, chorei, relembrei meu passado de menino olhando o pouso e decolar dos aviões em Cumbica, quando ainda era Base Aérea e não um aeroporto!
Obrigado por me proporcionar estes momentos!

Felicidades e continue a escrever coisas lindas assim!

Anônimo disse...

A força de seus sentimentos pessoais certamente lhe dão base para escrever sobre sentimentos e acho que como você, são poucos neste país!
Um autor e escritor de peso, com uma linguagem simples e que encanta o leitor com sua magia, com este seu jeito de fazer parecer que estou vendo um video lendo seus textos e absorvendo cada detalhe descrito com tanta propriedade!

Abração José!

Não se esqueça, estou esperando pelo próximo!

Anônimo disse...

Não precisava exagerar! rs
Amei demais O resgate!
Que coisa linda José!
Pura emoção acompanhada de muito sentimento e um cenário imaginário que para mim foi mais do que real!

Beijos querido!

Semana que vem eu volto!

Anônimo disse...

Que dizer de voce e de seus contos meu querido escritor?
Não encontro mais palavras para dizer o quanto admiro seu trabalho e voce em especial!
Mais uma vez voce me fez chorar de emoção e pude liberar a tensão que estava sentindo quando cheguei em casa!
Que momento maravilhoso o encontro de filho e pai!
Parabéns, parabéns e mais parabéns!

Amo voce querido!

Beijos!

Anônimo disse...

Impossivel não amar você!

Desde que te conheci no Orkut, ficava imaginando se você era mesmo o que demostrava em seu perfil, mas depois de te conhecer pessoalmente, eu descobri que você é muito mais!
Meu amigo anjo, agradeço a Deus por ter colocado você em meu caminho tão cheio de tristezas, inseguranças e as sombras ameaçadoras da solidão!
Hoje, lendo todas as semanas seus contos, não sou o mesmo de antes, melhorei muito, mudei para melhor!
Agora eu vejo a vida com outros olhos e procuro a beleza dentro das pessoas e de mim mesmo!
Amo voce cara e que nossa amizade seja eterna meu querido!
Que nosso caminhos sigam sempre juntinhos, porque eu não sei viver sem sua amizade meu anjo amigo!
Adorei, não, eu amei este conto e como voce sabe, sentimental como sou, desabei no encontro de Eduardo com seu pai.
Perfeito como sempre!

Beijos José, eu amo você meu amigo!

Nunca se esqueça disto!

Anônimo disse...

Um homem simples, honesto de poucas palavras e de uma humildade incrível tendo o talento que tem!
Este é você José, um amigo de verdade e para minha felicidade, um escritor maravilhoso que fala da vida, como ninguém!

Beijos da sua amiga e fã de sempre,

Anônimo disse...

Depois de ler todos os comentários de seus leitores e amigos, eu fico até sem jeito de repetir as mesmas coisas porque já lhe disseram tudo que eu poderia dizer, exceto, que meus votos são de que Deus o mantenha assim, exatamente como é, porque é assim que eu e todos os seus amigos e fãns te amam!

Beijocas eternas pra ti!

Anônimo disse...

Prender a minha atenção não é uma tarefa fácil, mas vc conseguiu!

Bjs!

Anônimo disse...

Um conto fascinante tal como o autor.
A riqueza de detalhes nos proporciona uma leitura prazerosa e captura a atenção desde as primeiras linhas.
Um talento brasileiro mostrando nesta obra muito do que é capaz.
Ler contos como este, é sem duvida nenhuma uma terapia nos dias de hoje, onde tudo que lemos e vemos nos meios de comunicação, é desgraça e triteza no mundo dos homens.

Um escritor de peso, que com curtas estórias nos traz muito mais do que muitas publicações existentes, que apesar de terem qualidade, não justificam o excesso de palavras que muitas vezes, não nos trazem tão grande conteúdo como este conto do autor.

Meus cumprimentos e votos de muito sucesso!

Anônimo disse...

Pelo visto s turma toda chegou primeiro que eu!
Mesmo tendo demorado para vir ler seu novo conto, valeu a pena porque com tempo eu pude apreciar mais esta maravilha criada por sua mente que na minha concepção é única no páis.
Abração José!
Gostei demais do seu O resgate, que hoje me resgatou do marasmo da mesmisse literária que se encontra por ai!

Anônimo disse...

Não vejo a hora de receber seus convites para ler seus novos contos meu amigo!
É sempre com grande satisfação que o faço, porque sei que vou passar momentos lindos viajando em suas estórias tão bem elaboradas e o melhor, com um conteúdo lindo, assim como é você!

Beijos!

Anônimo disse...

Hoje, num dia onde tudo parecia que iria ser chato e massante, me deparei com seu blog e qual não foi a minha alegria ao ler este conto!
Uma trama instigante, um suspense gostoso que me fez querer chegar logo ao final para saber o que iria acontecer com o Eduardo!
Emoções e sentimentos muito especiais estão contidos nas entrelinhas de sua trama.
Adorei de coração!
Obrigada por me proporcionar estes momentos mágicos, onde me transportei no tempo e no espaço, imaginando cada cena vivida por seu personagem principal!

Um beijão a você com meu cumprimentos pelo talento e capacidade de criar.

Anônimo disse...

Literalmente lindo!
Lendo seus contos eu sempre sinto como se estivesse vendo os cenários e os personagens, mas neste eu simplesmnete viajei!
Só você querido, para fazer algo tão belo assim!

Beijos desta sua amiga que te ama muito,

Célia

Anônimo disse...

Depois de ler seu conto e os comentários de seus amigos e leitores, só posso de dizer uma coisa:

Namastê!

Bjs!

Anônimo disse...

Você é muito querido José e atender ao seu convite para ler seu novo conto é um prazer querido!
O resgate é sem duvida nenhuma um de seus grandes trabalhos literários e como sempre cheio de emoções e mensagens belas.

Beijos

Anônimo disse...

Magia pura!
Este conto é algo de mágico e fascinenate e me roubou a atenção logo de cara!
Linda estoria, com um desfecho de conteudo espiritual maravilhoso!

Abraços e beijos!

Amo muito você

Anônimo disse...

Quando eu digo que amo você José, não é bajulação não, é a mais pura verdade!
Quando te conheci pelo Orkut não esperava muito, pois sempre me descepcionei com muitas farças que há por lá.
Contudo, você com toda a sua humildade e simplidade, sem preconceitos e fazendo sempre o bem sem olhar a quem, ganhou meu coração para sempre meu querido!
Não me importa o que possam dizer, mas amo você de coração e estar ao seu lado, conversar com você, podendo sentir sua presença realneste mundo de falsidades é meu sonho!
Adoro tudo que você escreve e a cada conto que você publica, mais e mais eu acredito que você é um ser humano muito especial, um daqueles que só aparecem neste mundo uma vez em um milhão de anos!

Teu fã e declaradamente apaixonado,

Beto

Anônimo disse...

Uau!
Quase perco a respiração!
Que coisa mais linda esta historia de pai e filho!

Parabéns, mesmo sendo repetitivo!

Anônimo disse...

Por causa de seus contos eu aprendi a admirar você como autor e escritor, tendo acompanhado suas publicações semanais e a cada conto publicado, mais e mais eu gosto do seu estilo simples e de fácil leitura!
O resgate é um conto excelente e com um conteudo explendido inserido em sua trama.
Parabens por mais este feito e que voce não mude seu estilo, pois é assim, simples e descomplicado, com suas mensagens e reflexões embutidas em suas criações, que eu gosto de você!
Abração!

Anônimo disse...

Passar por aqui e fazer uma "limpeza" na mente, retirando dela todo o stress negativo do dia a dia na cidade, é um presente e tanto!

Beijão cara!

Adoro você!

Anônimo disse...

Curto muito aviões antigos e quandp vi a foto do jato na apresentação do tílulo eu comecei a ler interessado apenas no que iria encontrar em seu conto sobra a aviação, mas me surpreendi com a história e ela me prendeu até o fim.
Adorei alusão ao Ultramarine e sua descrição da vista que o piloto tinha do céu estrelado foi um espetáculo!
Uma belissima história que pelo menos no meu caso, satisfez a duas necessidades, a primeira o quase filme que vi sobre o piloto e seu pai descendo ao encontro da pista lado a lado e a segunda, foi sentir no coração sua mensagem de ambito esporitual!
Uma perfeição de conto que vai ficar em minha memória para sempre!
Parabens!

Anônimo disse...

Desculpe o atrazo, mas só hoje consegui vir apreciar sua ultima publicação e posso dizer que na minha opinião é um de seus melhores trabalhos.
Falar de emoções ligadas à família sempre me emocionou e esta historia é realmente linda!

Um beijo querido e bom final de semana1

Anônimo disse...

Oieee!!
Como sempre voce nos emociona meu querido!
Uma linda mensagem de amor e espiritualidade que só você mesmo para nos proporcionar!

Anônimo disse...

Dear friend,
I have asked to a friend to translate this story for me and You, as always make me cry!
I have received Your invitation this week with happyness becouse I love Your work!
In the movie Pearl Harbour, the plane Ultramarine was great!
I don`t know about the other plane that You talk about, but I believe that it`s great too.
Father and son in a divine meeting!

Congratilations for Your new work!

Take care and keep in touch ok?

Your true friend,

Bikash from India

Anônimo disse...

Não espere muito para juntar todos os seus melhores contos e publicar uma coletanea deles num livro!
Adorei mais este conto que tenho certeza foi feito com o coração!

Beijos!

Anônimo disse...

Sua alma tem uma luz muito especial!
Que Deus conserve você exatamente como é!
Parabéns pela estoria linda demais!

Abraços!

Anônimo disse...

Dei uma escapadinha no horário de almoço para ler seu conto querido!
Você sempre emociona demais!
Uma linda estória que reune muitas emoções e que me prendeu do começo ao fim!

Bjs querido!

Adoro vc!

Anônimo disse...

Ler o que você escreve é sempre ter momentos muito especiais!
Ação, aventura, suspense e muito sentimento reunidos numa historia linda que só voce poderia escrever!

Amei!

Bjcas!

Lúcia Laborda disse...

Fiquei sem respirar por alguns instantes, pela tensão que fiquei durante a leitura. Gostei demais do conto, do suspense e do final maravilhoso! Graças a Deus!
Beijos

José Araújo disse...

Fico feliz que tenha gostado Lúcia! Obrigado pelo carinho de sempre! Beijos e boa viagem! <3