Paulinho
vivia triste e solitário em um orfanato desde o dia em que nasceu. Maior que
todos os outros órfãos de lá, ele sonhava em ter um lar, uma família e também,
que um dia ele pudesse voar como os pássaros. Ele queria ser livre como eles
para ir onde quisesse. Conforme ele foi crescendo, foi compreendendo o porquê
de não ter pais, mas era muito difícil para ele entender porque não podia voar.
Sempre que o orfanato organizava excursões ao Zoológico, ele ficava encantado
com os pássaros. Se o deixassem, ele ficaria somente apreciando as aves do
lugar e enquanto ele as admirava, uma pergunta teimava em ecoar em sua mente.
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Se aqui no Zoológico existem pássaros muito maiores do que eu, e eles podem
voar, por que eu não posso? Ele pensava.
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Será que há alguma coisa errada comigo? Ele imaginou.
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Perto
do orfanato onde Paulinho vivia, morava um menino que era deficiente físico.
Ele não podia andar. O garotinho tinha um sonho. Ele sempre desejou poder
correr como os outros meninos e meninas da vizinhança. Sempre que seu velho pai
o levava à pracinha para tomar sol, ele ficava olhando as outras crianças
correndo e brincando de um lado para o outro, e uma pergunta também teimava em
ecoar em sua mente:
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Por que eu não posso ser igual a todas as outras crianças? Ele pensava.
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Certo
dia, Paulinho que queria poder voar igual aos pássaros, pulou o muro do
orfanato e fugiu. Ele apenas atravessou a rua movimentada e se viu na pracinha,
ao lado da piscina de areia onde ele viu o pequeno garoto deficiente, que não
podia caminhar, nem correr como as outras crianças do lugar. Ele nunca tinha
visto o garoto e não sabia que ele era deficiente. Paulinho se aproximou do
pequenino que estava sentado brincando de fazer castelos de areia e perguntou a
ele se nunca tinha tido vontade de voar como os pássaros e o garotinho
respondeu:
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-Não.
Mas eu sempre fico imaginando como seria bom se eu pudesse andar e correr igual
aos outros meninos e meninas.
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Foi
então que ele descobriu a deficiência do garotinho, e com o coração apertado
pelo sofrimento dele, Paulinho que sempre quis poder voar disse a ele:
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-Isto
é muito triste.
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-Será
que podemos ser amigos?
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Surpreso,
o menino deficiente disse que sim. Os dois sorriram um para o outro e brincaram
por horas a fio. Eles fizeram juntos muitos castelos de areia e varias
esculturas com a ajuda da água que Paulinho ia buscar na fonte com a ajuda do
pequeno balde de plástico do menino. Eles riram muito o tempo todo das coisas
engraçadas que faziam ou diziam. Já havia passado muito tempo desde que
começaram a brincar juntos. Já era quase hora do almoço quando o pai do
pequenino veio buscá-lo com a cadeira de rodas. Ao ver a cadeira onde seu novo
amiguinho vivia sentado a maior parte do tempo, o coração de Paulinho disse a
ele o que deveria ser feito. O garoto órfão, que sempre quis voar como os
pássaros e não podia, aproximou-se do pai do pobre menino e disse-lhe algo no
ouvido.
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-
Tudo bem, se é isto mesmo o que quer fazer. Disse o homem sorrindo.
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Paulinho,
o pequeno órfão que sempre quis voar como os pássaros, correu para perto do seu
novo amiguinho e disse:
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-
Você é o meu primeiro e único amigo nesta vida. Eu agradeço por ter passado ao
meu lado todas estas horas e quero que saiba que eu nunca fui tão feliz assim.
Gostaria muito de ter o poder de fazer alguma coisa para que você pudesse andar
e correr como as outras crianças, mas eu sinto muito por não poder.
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O
menino deficiente olhou para ele com lágrimas nos olhos e disse que estava tudo
bem. Afinal ele já estava mesmo acostumado a ficar sentado o tempo todo. Foi
então que Paulinho disse a ele que mesmo não podendo ajudá-lo a andar e correr,
ainda tinha uma coisa que poderia fazer por ele. O pequeno órfão aproximou-se
da cadeira de rodas onde já estava sentado seu novo amigo, abaixou-se e pediu a
ele que colocasse suas pernas em seus ombros e segurasse firme em suas mãos
porque ele iria carregá-lo nas costas. O menino ficou confuso, não sabia se
deveria ou não e olhou para seu pai. Ele balançou a cabeça em sinal de
aprovação e então, sem muito esforço pelo fato dele ser muito menor do que ele
e também magrinho, Paulinho o carregou nas costas.
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A
princípio, ele caminhou devagar, levando o pequenino nas costas que admirava
tudo na pracinha sob outra perspectiva, e ele sorria como nunca. Quando ele
pedia a Paulinho para ir numa certa direção, ele o fazia, e a cada passo, o
menino sorria mais e mais. Ele estava andando! Ele podia ir onde ele quisesse
com a ajuda de Paulinho! Em dado momento, Paulinho ao vê-lo tão feliz,
lembrou-se também de seu sonho de poder voar. Foi então que ele começou a andar
mais depressa com seu amiguinho em suas costas. Não demorou muito para que eles
estivessem correndo sobre a grama do jardim. Confiante em seu novo amigo, o
pequeno deficiente soltou as mãos dele, que passou a segurá-lo pelas pernas
para que não caísse. Ele pedia a Paulinho que fosse mais rápido, e mais rápido
ele correu com ele sentado em seus ombros.
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A
certa altura, eles já estavam correndo tanto, que o vento começou a balançar os
cabelos dos dois. O garotinho deficiente levantou os dois braços e começou a
movimentá-los como se fossem as asas de um pássaro. Tanto Paulinho, quanto o
pai do menino, começaram a chorar quando ele começou bater os braços ao vento,
para cima e para baixo, como se fossem suas asas e maravilhado pelo que estava
acontecendo, ele começou a gritar a toda voz, com o mais belo sorriso de
alegria, liberdade e contentamento que uma criança pode ter em seus lábios:
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-
ESTOU VOANDO! ESTOU VOANDO!
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Quando
já estavam cansados, Paulinho o colocou de volta na cadeira, deu a ele um
abraço como nunca dera ou recebera de alguém e disse que nunca mais o
esqueceria. O menino sorrindo olhando-o nos olhos, agradeceu pelos momentos
especiais que haviam vivido juntos e se despediu. O pai do menino deu um abraço
apertado em Paulinho, dizendo que se encontrariam no mesmo lugar no dia
seguinte. O menino órfão que sempre quis poder voar e não conseguiu, feliz por
ter proporcionado ao seu novo amiguinho a sensação de estar voando, livre para
ir onde quisesse, resolveu voltar ao orfanato.
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No
dia seguinte pela manhã, um casal veio ao orfanato com a intenção de escolher
uma criança para adotar, e no ultimo instante, quando já estavam prontos para
ir embora, sem encontrar o que tinham ido procurar, Paulinho que estava do
outro lado da casa, deu a volta para encurtar o caminho para o seu quarto,
entrou correndo e quase os atropelou. Tudo que aconteceu depois, foi o que
estava escrito que iria acontecer.
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Eles
se olharam e sorrindo, disseram ao mesmo tempo, que Paulinho era o filho que
procuravam. Naquele mesmo dia, ele foi adotado e levado para a casa de seus
novos pais. Nunca mais ele teve noticias no seu amiguinho que conheceu na
piscina de areia da pracinha. Por vezes, ele imaginava em como ele deveria ter
ficado decepcionado pelo fato dele não ter ido encontrá-lo naquele dia em que
partiu. O tempo passou. O menino que foi criado num orfanato desde que nasceu e
foi adotado por um casal que passou a amá-lo como se fosse seu próprio filho.
Ele estudou muito, formou-se, e o dia mais feliz de sua vida, foi quando
finalmente ele conseguiu realizar seu velho sonho de poder voar. Após entrar
para a aeronáutica, finalmente chegou o dia em que ele conseguiu tirar seu
Breve de piloto. Numa manhã ensolarada, com um céu tão azul quanto o anil, ele
decolou em seu primeiro vôo solo do Campo de Marte em Santana, rumo à Base
Aérea de Cumbica em Guarulhos.
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Tendo
como cenário do lado de fora da carlinga de seu avião, apenas um imenso e
infinito tapete azul, radiante por ter conseguido realizar seu sonho, ele não
pode deixar de se lembrar de seu amiguinho. De quando ele gritava que estava
voando sentado em seus ombros, enquanto corriam ao vento naquela pracinha. A
emoção tomou conta de seu peito e ele não se conteve, e, a toda voz, sem se
importar se alguém o estava ouvindo pelo rádio ou não, ele gritou chorando e
sorrindo ao mesmo tempo:
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ESTOU VOANDO! ESTOU VOANDO!
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Naquele
exato momento, na cabine de Torre de Controle de Vôo da base aérea de Cumbica,
com lágrimas nos olhos, pelo rádio um jovem controlador ouvia os gritos de
felicidade de Paulinho, sem saber quem na verdade ele era, nem de onde tinha
vindo. Ao ouvir os gritos do piloto, ele se lembrou do tempo em que não podia
andar, da piscina de areia daquela pracinha perto de onde ele morava e do amigo
que conheceu lá, do menino que proporcionou a ele os melhores momentos de sua
infância carregando-o nas costas naquele dia, quando ele gritou de peito
aberto, ao parecer estava voando, as mesmas palavras que ouviu do piloto pelo
rádio. Do mais fundo de seu coração, ele desejou que um dia ele pudesse
reencontrar Paulinho. Queria mostrar a ele que finalmente, com a ajuda de
aparelhos, havia voltado a andar, podendo estudar e trabalhar normalmente e que
graças a ele, e às lembranças daquele dia, ele decidiu tornar-se um controlador
de vôo.
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Pouco
tempo depois, um avião é detectado pelo radar da Base Aérea de Cumbica e o
controlador dá as instruções ao piloto:
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Arara GRU a Tucano SP na escuta?
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Tucano SP na escuta, fale Arara GRU.
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Tucano SP, inicie a descida para aterrissagem.
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Tucano SP entendido Arara GRU.
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Arara GRU para Tucano SP.
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Aqui Tucano SP, pode falar Arara GRU.
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Tucano SP, pouso liberado, pista lateral.
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Ok Arara GRU, fazendo a volta para aterrissar.
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Entendido Tucano SP, prossiga.
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Ao
aproximar-se da cabeceira da pista, Paulinho, agora o capitão Paulo, contemplou
a imensa faixa negra da pista bem à sua frente. Quando os pneus traseiros
tocaram o asfalto, seguidos logo depois pelos dianteiros, ele sorriu. Vôo
perfeito para um principiante. Ele pensou. Após taxiar pela pista lateral da
Base Aérea, observado do alto da torre pelo controlador de vôo, ele deixou o
avião no hangar e de alguma forma, sentiu vontade de passar pela torre de
controle e agradecer ao homem que o ajudou a pousar em segurança. Ao subir a
escada, chegando onde ficavam os radares e os controladores, perguntando aos
que estavam lá quem o havia instruído em sua aterrissagem, um deles apontou com
o dedo um rapaz que estava apoiado numa muleta contemplando o vôo de algumas
garças que voavam ao longe.
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Ao
aproximar-se, para chamar a atenção do rapaz que estava de costas, ele colocou
levemente a sua mão no ombro dele. Quando ele se virou em sua direção, os dois
emudeceram. Mesmo após longos anos distantes um do outro, eles se reconheceram.
Foi como se um filme daquele dia na pracinha estivesse sendo exibido em suas
mentes. Sem dizer uma única palavra, eles se abraçaram. Entre lágrimas e
sorrisos, sob o espanto dos outros homens que estavam na torre, eles mataram as
saudades e contaram um ao outro, tudo que aconteceu em suas vidas, desde aquele
dia em que se conheceram.
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Um
queria voar e não podia, o outro queria andar e correr, mas também não podia.
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Paulinho
não conseguiu voar quando era pequeno, mas pode ensinar seu amigo a querer
voar.
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Juntos,
eles conseguiram, porque mesmo distantes um do outro, aprenderam que a
liberdade não está só no fato de se poder voar, mas também no ato de sonhar, de
acreditar em nossos sonhos, nos sonhos das outras pessoas e querer realizá-los,
porque sem eles, ninguém pode, nem aprende a voar.
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Autor:
José Araújo
7 comentários:
Nossa, José Araújo, hoje, mais uma vez você me comoveu até às lágrimas... Foi muito emocionante a maneira como você conseguiu descrever o momento do reencontro dos dois amigos. E mais emocionante ainda foi o fato de cada um deles ter conseguido realizar o seu sonho, pois, "...a liberdade não está só no ato de voar, mas também no ato de sonhar, de acreditar em nossos sonhos, nos sonhos das outras pessoas e querer realizá-los, porque sem eles, ninguém pode, ninguém aprende a voar."
Parabéns, amigo, que Deus continue lhe abençoando com muita luz. Você merece!
Beijos de admiração...
Jose, que maravilha sonhar acordado!
Foi o que paulinho sempre fêz.
Quando pulou o muro do orfanato, estava traçando sem saber seu destino, pois ao encontrar aquele menino o adotou como seu único amigo.
Com sua bondade ele deu uma alegria ao novo amigo tão grande, que marcou para sempre a vida dos dois.
Deu naquele dia ao amiguinho deficiente a sensação de voar e era o que Paulinho mas desejava na vida; ser um pássaro para voar.
Seu sonho tornou-se real, quando adulto e ainda reencontrou seu único amigo.
Que felicidade!
Jose, adorei na simplicidade de um conto você desperta o sonho das pessoas.
Muito lindo!
Beijos com carinho meu amigo querido.
Marilene
Que lindo José Araújo, só você mesmo para fazer - nos emocionar, eu fiquei encantada porque eles sonharam e realizaram, eu achei emocionante porque ele proporcionou felicidade para o amigo dele que vivia naquela cadeira de rodas sem poder andar, naquele momento ele até esqueceu o desejo de voar , para dar felicidade para o amigo dele , ele desejava de coração com sinceridade que o amigo dele andace, ele foi tão bondoso que apareceu uma familia para adotar ele e isso fez com que ele realizace o sonho dele, sonho que se tornou realidade.
É como eu sempre digo para meus amigos nunca devemos perder a esperança de nossos sonhos, mesmo dando negativo temos que pensar sempre positivo, confirmar com segurança eu vou conseguir , eu vou lutar, eu vou vencer, e tudo dará certo, temos que declarar a vitôria e não a derrota, temos que dizer eu vou conseguir, eu vou vencer, e mesmo se der errado agora levanta e tenta de novo e uma hora você vai conseguir mais desistir jamais!!!
Enquanto existir vida há esperança não devemos deixar de sonhar nunca!! mais não basta só sonhar, tem que sonhar e fazer acontecer.
José Araujo me sinto muito feliz de ter conhecido você, e mais feliz ainda de ter um escritor maravilhoso que traz a historia para a realidade e nos ajuda a ser mais coerente
Obrigada por tudo amigo amo a sua
amizade.
Você esta de parabéns e que Deus continue te abençoando sempre!
Beijo e abraço de sua amiga que te admira muito você é sem igual!!!
Amigo não tenho palavras para me expressar, mais te confesso que mexeu muito comigo; A minha reação foi lágrimas e um sorriso. Bom acho que não preciso dizer mais nada. Meus parabéns, um bj e obrigada por me deixar compartilhar do seu mundo.
Jose~ Your story is beautiful and shows not only the power of our dreams, but the power of two dreaming together; the strength of friendships, where one brings what the other lacks. Please keep writing--you have a beautiful gift. Have a wonderful day, my friend. Hugs & kisses from America. Melissa
Eu gostei muito do que vc escreveu, emocionante mesmo...nos faz ver o quanto é importante sonhar e tentar realizar esses sonhos.Parabéns por estimular esses sentimentos tão bons!O mundo precisa muito de pessoas como vc.Beijos de luz p/vc...
O sonho ainda é o leme
que seguramos com afinco,
desbravando os mares da
nossa fantasia...
E assim vamos dando cor à vida!
Leitura muito agradável.
Beijo
Glória
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