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terça-feira, 30 de dezembro de 2014


Aos amigos do Brasil, Portugal e países de língua portuguesa:

Queridos amigos e amigas, seria impossível passar no perfil de cada um para desejar a vocês um feliz ano novo e sendo assim, deixo aqui a todos vocês meus votos de que a vida conceda a cada um de vocês muita saúde, paz, amor, carinho, sucesso em todas as áreas de suas vidas e que o ano de 2015 seja um marco especial para todos e repleto de realizações!

Feliz ano novo meus queridos e queridas!

Que estejamos juntos, mesmo distantes fisicamente, mas perto do coração!

Amo todos vocês!

Um beijo enorme a cada um, com meu abraço carinhoso e amizade sincera de sempre!

Fiquem com Deus!

José Araújo


Para todos los amigos de España, Argentina, Uruguay, Paraguay y todos los países que hablan español:

Mis queridos amigos, sería imposible pasar el perfil de cada uno para desearles un feliz año nuevo y por lo tanto, aquí os dejo mis mejores deseos de que la vida dé a cada uno una gran cantidad de la salud, la paz, el amor, el afecto , el éxito en todas las áreas de sus vidas y que el año 2015 marca un hito especial para todos, lleno de logros!

Feliz año nuevo y queridos míos y que esteamos juntos aunque físicamente distantes pero a cerca del corazón!

Los amo a todos!

Un beso enorme cada uno, con mi amoroso abrazo y sincera amistad!

Dios los bendiga siempre!

José Araújo

To all the friends from England, the United States, all English speaking countries and to all other other countries who speak English:

Dear friends, it would be impossible to pass the profile of each one to wish you a happy new year and so, here I leave you all my best wishes that life give each of you a lot of health, peace, love, affection, success in all areas of their lives and that the year 2015 is a special benchmark for all, full of achievements!

Happy new year for you and the dear ones, and that we can be together always, even physically distant but close to the heart!

A huge kiss each, with my loving embrace and sincere friendship ever!

God bless You all!

José Araújo

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014



ALESSANDRA

Cod:N1418165589911


Autor(es)
JOSÉ ARAÚJO


 
 
 
Sinopse
 
Da garota humilde que fora um dia no agreste nada mais restara senão a pureza da alma e do coração. Linda, madura e realizada profissionalmente, a única coisa da qual sentia falta era de ter um amor. Naquele dia já distante do seu passado, ela partiu cheia de esperanças, de planos para o futuro. Batalhou muito, foi humilhada, explorada, passou frio, fome, sofreu assédio por parte de alguns de seus empregadores, comeu o pão que o diabo amassou para se formar e conseguir um lugar ao sol na cidade grande. Demorou, foi muito difícil, quase insuportável e, em muitos momentos, ela pensou em fazer as malas e retornar para o sertão, mas Alessandra não desistiu e agora, tudo de ruim havia sido deixado para trás, todas as suas tristezas, mágoas e dissabores dissiparam-se como que por encanto e à sua frente estava um futuro ainda mais promissor. Teriam finalmente terminado os tempos difíceis para Alessandra ou, no jogo da vida ainda haviam cartas marcadas nas mangas de seu destino?

 
Infomações e descrição da obra
 
 
Categoria(s): Literatura Nacional Idioma: Português Edição/Ano: Segunda Edição/2014 Numero de paginas: 254 Peso: 343
Tipo de Capa: Capa cartão Acabamento: Brochura com orelha Papel: Offset 75g Formato: 14 x 21 cm Miolo: Preto e branco




REINVENTE AS FLORES

Cod:N1411913365291


Autor(es)

JOSÉ ARAÚJO








Sinopse

Este é o meu terceiro livro publicado com poemas em Haicai, "Haiku" nome original japonês, e nele, há uma seleção de poemas inspirados não só nas estações do ano, mas também tudo que nos rodeia, porém, em especial, na natureza. Entre cores, nuances, flores, frutas, essências, cheiros, emoções, sentimentos, profundidade e paisagens inspiradoras criadas pelos meus poemas, faço votos de que você leitor, possa literalmente voar comigo nas asas da poesia, sobre o mundo mágico e encantador dos Haicais brasileirinhos.


 
Infomações e descrição da obra

Categoria(s): Poesia Idioma: Português Edição/Ano: Primeira Edição/2014 Numero de paginas: 84 Peso: 136


Tipo de Capa: Capa cartão Acabamento: Brochura com orelha Papel: Offset 75g Formato: 14 x 21 cm Miolo: Preto e branco


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sexta-feira, 28 de novembro de 2014


OS ELFOS DE PARANAPIACABA
Cod:N1417120847367


Autor: JOSÉ ARAÚJO





Sinopse:

 
Quando Edú e Dorinha foram adotados pela família Smith Silva e foram morar na velha e pacata Vila de Paranapiacaba, nunca poderiam imaginar que, de uma hora para outra, estariam às voltas com o povo da Magia e em meio a Elfos, Magos, uma Bruxa malvada e com o terrível e poderoso Mestre do Mal que havia sido libertado de sua prisão por operários da prefeitura local, ao cavarem o solo em frente ao Castelinho. 

Mistério, aventuras e magia convivem lado a lado num pedacinho da Inglaterra perdido nos trópicos, mais precisamente em terras paulistanas. 

Venha participar de uma verdadeira viagem ao mundo da magia neste romance que vai prender você à trama, do começo ao fim!

 
Infomações e descrição da obra:

Categoria(s): Literatura Infanto-Juvenil
Idioma: Português
Edição/Ano: Segunda Edição/2014
Numero de paginas: 238
Peso: 323
Tipo de Capa: Capa cartão
Acabamento: Brochura com orelha
Papel: Offset 75g
Formato: 14 x 21 cm
Miolo: Preto e branco


terça-feira, 25 de novembro de 2014

IDENTIDADES ESQUECIDAS


Às vezes, nós paramos para lembrar e refletir sobre pessoas muito queridas, muito amadas, que já não estão mais presentes em nossas vidas e num desses momentos eu estive pensando em minha avó, Vó Maria, como eu a conhecia desde que nasci, Vó Maria, esta era a identidade dela para mim, assim como para todos os meus primos, parentes e conhecidos.
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Ela era um doce de pessoa, sempre muito amável com todo mundo, sempre com um sorriso em seus lábios e um olhar que tinha algo de mágico, algo que encantava a todos que dela se aproximavam.
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Para todo mundo ela sempre foi a Vó Maria, aquela que sempre tinha solução para todos os nossos problemas, que sempre tinha uma palavra de carinho e um gesto de amor para acalmar nossos espíritos jovens e tão excitados com tudo na vida.
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Ela nunca estava de mau humor, nunca pronunciou sequer uma palavra rude em algum momento mais difícil, mais problemático, mesmo que tudo estivesse apontando para um desfecho ruim, ela nunca se abalava o suficiente para deixar transparecer a nós o menor vestígio de qualquer sentimento negativo, pois ela era uma destas pessoas iluminadas, que vem ao mundo para fazer a vida das outras pessoas um pouco melhor.
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Quando ela morreu, aos 89 anos, o velório foi numa igreja em nosso bairro e eu nunca havia visto tanta gente junta, foi um dos momentos mais tristes de minha vida, pois eu estava perdendo para sempre a minha Vó Maria, aquela que eu sempre conheci como minha, que eu achava que era só minha e que todos conheceram como a doce Vó Maria.
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Vó Maria casou-se cedo, num arranjo de família, onde meu bisavô praticamente a trocou por terras no interior de Minas Gerais e isto era o máximo que nós sabíamos sobre sua vida sentimental, mesmo porque, nunca nos interessamos em procurar saber quem ela havia sido quando jovem, como havia sido sua vida, quais eram seus sentimentos na época, de onde havia vindo e porque, nem mesmo se ela um dia teria sido amada ou teria amado alguém, também porque para todos nós, era muito cômodo conhecer somente a Vó Maria, que era nossa, que nos pertencia, que não tinha outra identidade a não ser a de Vó Maria.
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E agora eu me dou conta de que eu, de que nós todos deveríamos ter perguntado a ela tudo sobre sua juventude, seus desejos, seus sonhos, seus amores, seus medos, suas alegrias e tristezas, sobre a menina moça que um dia ela foi, sobre quem havia sido aquela pessoa que um dia teve uma identidade própria, com um nome lindo e romântico que era Ana Maria.
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Nunca sequer nos importamos em saber como ela se sentia em sua idade já avançada, sem ter sequer sua própria identidade, sendo simplesmente a Vó Maria de todo mundo, menos a mulher que um dia ela foi, com sentimentos próprios e que ao longo dos anos, viveu toda uma história de vida.
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A maior dor veio um dia após sua morte, quando nos foi entregue uma caixa com alguns pertences dela, que estavam guardados na casa de uma velha amiga da família e naquela caixa estavam guardadas tantas pequenas coisas que nos mostraram quem havia sido um dia a nossa, somente nossa, Vó Maria.
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Havia toda sorte de coisas dentro da caixa, cartas amareladas pelo tempo, amarradas com linha de crochê, fotos antigas de várias crianças brincando em um quintal e dentre elas podia-se reconhecer a inigualável Vó Maria em seus dias de infância, com aqueles olhos mágicos e aquele sorriso encantador, que nunca mudaram pelo menos na nossa frente até o fim de seus dias.
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As cartas eram de um rapaz que, pelo conteúdo delas, descobrimos que havia se apaixonado pela Ana Maria, a linda filha do dono da fazenda, com quem ele viveu uma linda história de amor, cheia de alegrias, música, sorrisos, até o dia em que ela foi obrigada pelo pai a se casar com meu avô, o que fez com que os dois vivessem para sempre as dores da separação, de um amor proibido, da perda definitiva após o casamento dela.
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Após ler todas aquelas cartas, ver todas aquelas fotos, conhecendo um pouco da verdadeira identidade de minha avó, sabendo o quanto ela sofreu por toda a sua vida, carregando na memória e no coração a imagem e lembranças de seu grande amor, relembrando todos os momentos maravilhosos que vivemos ao lado dela, mais do que nunca, tomei consciência de que todos nós, não só eu, mas minha família e nossos amigos, que todos os seres humanos, não nos damos conta da identidade de nossos idosos, simplesmente por comodidade.
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Porque não achamos e não vemos conveniência em conhecer a verdadeira identidade de nossos velhos, aqueles que sempre dizemos que amamos, que respeitamos, mas que no fundo, apenas nos são convenientes como são, para que não percamos as regalias que recebemos dadas por eles, seus carinhos, seus cuidados, seu amor.
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Esquecemo-nos de que eles são pessoas que também têm sentimentos, têm amor próprio, que já foram jovens um dia, que tinham sonhos, viveram suas histórias de vida pessoal e têm suas necessidades e nos esquecemos principalmente de conhecê-los como eles realmente são, nem sequer nos tocamos que nossos idosos são gente como a gente, que também amaram, que foram amados e com sentimentos e história de vida que precisamos conhecer e respeitar por tudo que representam de bom em nossas vidas.
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São raras as pessoas que podem dizer que um dia procuraram seus queridos idosos para saber sobre suas vidas, sobre quem eles foram quando jovens, como eram, como se sentiam, quais eram seus sonhos, como se sentem agora em relação a nós que geralmente nem percebemos que por detrás de cada um deles, existe uma identidades esquecida.
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Em resumo, nossos “velhos”, como chamamos, têm sua própria identidade, eles são o João, a Maria, eles possuem um nome e uma história de vida a contar e nós temos obrigação de procurar saber quem eles realmente são, devemos isto a eles e a nós mesmos e não é justo para com eles que nós ignoremos que eles têm alma e coração, que já foram jovens, que amaram, que carregam consigo toda uma bagagem de vida.
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Posso hoje, até ir mais longe na questão da identidade esquecida, pois isto ocorre no cotidiano ao redor do mundo, onde pessoas sofrem por não serem vistas e respeitadas como seres humanos, como indivíduos, sofrem porque têm muito a compartilhar sobre si mesmas, mas as pessoas ao seu redor ignoram que elas são seres humanos, com sentimentos próprios, que elas têm sede de amor, carinho, respeito, compreensão e uma necessidade premente de compartilhar tudo aquilo que viveram.
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A história de Vó Maria mostra claramente que em muitas situações de nossas vidas, esquecemo-nos de dar o devido valor aos nossos semelhantes, muitas vezes por comodidade em não se perturbar com a vida deles, outras vezes “esquecemos” que eles são seres humanos como nós, que tem sentimentos, que tem coração e alma.
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Não valorizamos suas histórias de vida, não os valorizamos como indivíduos e nem sequer tentamos conhecê-los por dentro, nem sequer demonstramos interesse em saber sobre suas vidas, sobre seus desejos, anseios e necessidades.
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É muito bom, é muito cômodo ter alguém que nos dá carinho, amor, atenção, que nos ouve e se preocupa com nossas vidas, saciando todas as nossas carências físicas, afetivas, emocionais ou materiais, mas não podemos jamais encarar estes anjos que nos acompanham pela vida, como se fossem de nossa propriedade.
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Não é justo usurpar as identidades daqueles que sempre nos deram tudo que puderam, tudo que estava ao seu alcance e principalmente, amor carinho e proteção, pois na velhice, nada pode ser mais triste do que um ser humano ter sua identidade esquecida e sua história de vida apagada pelo tempo quando nos deixarem ao fazer a sua última viagem.
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Autor: José Araújo
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A postagem inicial em 2010 foi perdida pelo sistema.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Este é o meu segundo livro publicado com poemas em Haicai "Haiku" nome original japonês e nele, o tema escolhido foi as quatro estações do ano e foi inspirado na verdadeira aquarela de cores nas flores do meu jardim. Entre folhas verdes e viçosas, o azul, o amarelo e o branco predominam entre as flores visitadas por borboletas e beija-flores, que fazem uma festa para os olhos vistos da minha janela. E é com prazer, que mais uma vez, conto com você leitor para participar comigo, de mais uma “viagem” publicada nas versões impressa e digital pelo mundo dos Haicais!
 
 
Infomações e descrição da obra:

Categoria(s): Poesia
Idioma: Português
Edição/Ano: Primeira Edição/2014
Numero de paginas: 142
Peso: 206
Tipo de Capa: Capa cartão
Acabamento: Brochura com orelha
Papel: Offset 75g
Formato: 14 x 21 cm
Miolo: Preto e branco