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domingo, 22 de junho de 2008

REJEIÇÃO, AMOR E DEVOÇÃO...


Ha muitos anos atrás, Juscilene Erinéia Silva, a Jú para os amigos e parentes, começou a namorar Leon Cleyson Martinez, o Léo para ela, aos 14 anos, quando ele tinha 16. Ele tinha sua própria motocicleta e seus pais eram bem de vida, até faziam parte do Elite Club de sua cidade, próxima a Recife, capital de Pernambuco. Ela gostava de sua companhia, contudo, nunca teve por ele uma grande paixão. Na verdade, após 4 anos de namoro, eles nunca dormiram juntos, Juscilene era virgem e não pretendia mudar tão cedo este aspecto de sua vida. Certa noite, quando ela tinha 18 anos, ela teve que ser deixada só em sua casa, pois seus pais, com a ajuda da Prefeitura local, tiveram que viajar para a cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, para levar seu irmão mais novo para se submeter a exames rigorosos com um especialista em Câncer. Foi naquela noite que tudo começou, ela fez sexo pela primeira vez e não foi com Leon com quem ela se deitou. O homem que tirou a virgindade de Juscilene nunca teve sua identidade revelada, ele, seu parceiro daquela noite iria permanecer incógnito para sempre, pois ela jurou a si mesma que morreria com este segredo, para o bem dela e de sua família, humilde e sem recursos tanto financeiros, quanto emocionais, para suportar o baque que seria tal revelação.

Poderia ter sido qualquer um, um adulto amigo da família, um parente ou um colega de escola. O mistério permaneceu para todo o sempre. Quando seus pais retornaram da viagem, ela soube que seu irmão estava desenganado, que tinha pouco tempo de vida, pois seu Câncer já estava muito avançado e não havia mais nada a fazer. Ela pensou naquele momento que as coisas não poderiam ficar piores do que estavam, mas ficaram, logo ela soube que estava grávida e seu mundo desabou. Leon ficou sabendo de sua gravidez através de Ceiça, a melhor amiga de Juscilene e sua reação, foi completamente inesperada. Ele a procurou e disse que se casaria com ela do mesmo jeito, que assumiria um filho que não era seu, que ele o trataria como se fosse dele, porque ele a amava de todo coração.

Sem muitas alternativas, ela aceitou a proposta de Leon Cleyson e os dois se casaram em 31 de maio de 1968 e na época, ela estava já com 4 meses de gestação. Depois da cerimônia feita nos conformes, primeiro no civil, depois no religioso, com direito a festa e com a cidade inteira como convidados, ela se mudou para a casa dos pais de Leon, onde eles haviam preparado um espaço só para os dois, no piso superior do sobrado de propriedade da família Martinez. Após 9 meses de muito cuidado e carinho, nasceu Lucycleide Suelen que fez a alegria da vida de Leon Cleyson que a tratava com muito amor e carinho, chamando-a carinhosamente de meu docinho. O tempo passou e quando Lucycleide tinha 2 anos de idade, nasceu Susycleide Helen, sua irmã por parte de mãe, contudo, sua mãe já não sentia mais nada por Leon enquanto ele ainda a amava profundamente.

O sonho de Juscilene, sempre foi se tornar famosa, uma estrela de sucesso e uma vez que sua relação com Leon já não tinha bases muito sólidas, ela resolveu pedir para que ele a deixasse ir embora de casa, porque ele não se encaixava em seus sonhos e projetos de vida. Leon com seu jeito pacífico e amoroso, mesmo sofrendo muito com a rejeição, atendeu ao seu pedido e num final de semana, Juscilene Erinéia e suas filhas Lucycleide e Susycleide com apenas as roupas que tinham, se mudaram para uma casinha, do outro lado da cidade, que Leon alugou para elas, prometendo pagar o aluguel até Juscilene se aprumar na vida. Nestas alturas, Lucycleide tinha 7 e Susycleide tinha 5 e pelos próximos 3 anos, sua mãe teve um grande numero de empregos e maior ainda o numero de namorados. A vida delas se tornou uma montanha russa, cheia de altos e baixos, mais baixos do que altos e Juscilene aos 25 anos de idade já havia cruzado o país de norte a sul com suas meninas em busca da fama, mas sem sucesso e tudo que havia conseguido, foi uma coleção de péssimos relacionamentos com os muitos homens que passaram por sua vida.

Certa época, Juscilene Chamou Leon Cleyson e lhe propôs um acordo, se ele a deixasse usar uma das casas que havia na fazenda de seus pais como moradia para ela e suas filhas, até que ela conseguisse vencer na vida, ele não precisaria pagar a pensão alimentícia das meninas, e como sempre, para satisfazer a mulher que ele sempre amou, Leon concordou e elas foram morar no campo. Lucycleide tempos depois, se lembrava que a vida delas no campo foi uma das melhores fases de suas vidas e sentia saudades do tempo que elas faziam até sua própria manteiga e plantavam muitas hortaliças para comer. Lucycleide já estava com 18 e sua irmã com 16 e nesta época, Susycleide começou a mostrar sua capacidade musical e começou a cantar e sua mãe, ficou maravilhada com o dom da filha mais nova, direcionando suas atenções todas para ela e como sempre, relegando a filha mais velha a segundo plano, pois sua intenção, era aprimorar as aptidões da caçula como cantora e montar uma dupla de musica sertaneja. Susycleide era uma adolescente rebelde e sua mãe tinha que ficar muito tempo ao lado dela, dando lhe atenção 24 horas por dia, treinando-a e ensinando tudo o que sabia, tornando cada ensaio, uma aula de musica e representação.

Logo estava formada a dupla sertaneja As irmãs Silva e não demorou muito, tamanho o sucesso que fizeram, ninguém mais segurava a dupla, que era a cada dia mais requisitada para cantar nos rodeios e festas de peão de boiadeiro por todo o país. Lucycleide nestas alturas, como não tinha tino musical, não tinha utilidade prática para sua mãe e irmã, assim ela foi enviada para a casa de Leon, seu pai de criação, onde ficava por meses sem ver a mãe e a irmã e aquilo doía fundo em seu coração, pois apesar de ter sempre se sentido rejeitada pela mãe, ela a amava muito e sentia falta de sua presença em sua vida, assim como de sua meia irmã que nunca teve muita afinidade com ela e sempre fez questão de se manter longe, a maior distancia possível.

Sua mãe e sua irmã quando estavam juntas, era difícil dizer quem era a mãe, quem era a filha, como mostram algumas fotos da época em que a dupla era a coqueluche da musica caipira no Brasil. Anos se passaram e a saudade apertava no coração de Lucycleide, ela chorava às escondidas, mas levava a vida estudando, hora aqui, hora ali, pois seu padrasto era vendedor ambulante e ela morou na casa de muitos parentes dele enquanto ele viajava. Era difícil conciliar e aprender, pois em 1 ano, ela chegou a freqüentar 4 escolas diferentes, mas com sua determinação, ela sempre foi uma das primeiras alunas da classe em qualquer escola que estudasse. Num belo dia, ela recebeu uma carta de sua mãe dizendo que ela poderia acompanha-las em suas turnês no período de férias escolares e ela vibrou com a idéia, pois iria poder abraçar e beijar sua mãe e sua irmã, que ela tanto amava na vida, mesmo sem sentir em algum momento da vida, que era correspondida por elas. A dupla, Irmãs Silva, já tinha até um ônibus próprio, o que chamavam de jardineira na época, que foi transformada em casa ambulante e foi nele, que Lucycleide passou a morar com sua família nas férias escolares.

Ela estava mais feliz do que nunca com o que estava acontecendo, era tudo que ela sempre quis depois que se separou de sua mãe e de sua irmã, mas o que ela não sabia, era que sua própria família a estava usando apenas como faxineira, lavadeira, passadeira e cozinheira em suas viagens e enquanto elas ganhavam rios de dinheiro por semana nos shows, pagavam a Lucycleide uns míseros centavos e ainda achava que estavam pagando demais. Qualquer outra filha teria sentido-se humilhada, mas Lucycleide não, ela não. Tudo que ela queria era poder ser incluída e aceita, para todo o sempre, como membro da família. Mas como muitas coisas na vida não tem explicação, apesar de tanta rejeição, patéticamente, ela era a maior fã da dupla e vibrava assistindo suas apresentações, dizendo a todos com orgulho e um sorriso largo no rosto, que a dupla Irmãs Silva, eram sua mãe e sua irmã.

A dupla tinha que rodar o país para dar conta de cumprir todos os contratos e mais uma vez Lucycleide foi enviada para ficar com seu pai e seu avô na fazenda e assim, a separação foi inevitável e o sofrimento dela pela distancia e pela saudade, voltou a machucar seu coração. Apesar de tudo, ela se formou na escola, sempre muito atenta, inteligente e dedicada, prestou vestibular e entrou para a faculdade, queria fazer Letras, porque sua paixão era os livros, ela respirava literatura, sua grande paixão. Depois de ficar sem ver de perto sua família por 5 anos, um dia ela resolveu ir encontra-las e fazer uma surpresa, no meio de uma das viagens da dupla, mas para seu desencanto, quando elas a viram se aproximar fizeram como se não a conhecessem, a ignoraram e virando-se de costas para ela, seguiram em outra direção. Lucycleide ficou muito magoada, seu coração doía como se houvesse sido apunhalado, mas queria pensar que elas tinham um motivo justo para terem agido daquela forma e quando pudesse, perguntaria a elas o que realmente aconteceu. O que aconteceu depois, simplesmente não aconteceu, pois sua mãe e sua irmã não voltaram aquele dia, apenas mandaram um recado a ela, dizendo que tiveram que viajar às pressas para fazer um grande show.

Triste e chorosa, com um peso enorme em seu peito, algo que tirava até mesmo sua respiração, ela voltou para a casa de seu pai de criação, que aliás, sempre foi mesmo um pai para ela, não um padrasto como dizem por ai, pois ele sempre foi o único que deu a ela atenção, carinho e por isto para Lucycleide, Leon Cleyson era o melhor homem do mundo e não poderia ser avaliado, tamanho o seu valor. No último ano da faculdade, sem ver a família ha muito tempo, ela recebeu um telegrama dizendo que sua mãe estava doente, com um mal incurável e se ela não se apressasse talvez não a visse ainda com vida, pois ela estava internada em um Hospital em Manaus, no Amazonas. O amor de filha e de irmã, nunca deixou o coração dela, por piores que fossem as rejeições e humilhações sofridas por ela e causadas pela sua própria família. Susycleide nestas alturas já pensava em carreira solo como cantora e não dava a atenção e cuidados que sua mãe tanto necessitavam e Lucycleide largou tudo, no ultimo ano da Faculdade e foi cuidar de sua mãe Juscilene Erinéia, como mandou seu coração.

Sua irmã não deu sorte na carreira solo de artista e acabou por ir trabalhar numa fábrica de peças para máquinas de costura, pois o dinheiro que receberam todos os anos de sucesso, do jeito que veio, ele foi, escorrendo-se entre os dedos das duas, como o fazem as areias do sertão. Aquela que lhe deu a luz, mas nem sempre se comportou como tal, não demorou muito veio a falecer e Lucycleide, que já havia perdido o ano da faculdade para cuidar dela, mesmo sofrendo pela perda, pode dormir tranqüila, em paz com sua consciência, por saber que cumpriu sua missão de filha, até o último sopro de vida de sua mãe que sempre a rejeitou. No inicio do ano seguinte, Lucycleide que era muito bonita e sensual, dona de uma beleza nordestina bem brasileira, inscreveu-se num concurso de modelos em São Paulo e acabou por ganhar o primeiro lugar, escolhida por unanimidade pelos jurados. Da noite para o dia, Lucycleide, que veio do nordeste brasileiro, tornou-se uma modelo famosa em todo mundo, foi convidada para participar de vários filmes ao lado de celebridades de Hollywood e seu destino de estrela, como estava escrito, em algum lugar nas páginas do livro da vida, não poderia ter sido melhor.

Apesar de ter tentado inúmeras vezes, ela nunca mais viu sua irmã pois tempos depois ela soube que tinha ido trabalhar no Japão para tentar ganhar a vida e vez ou outra, elas se falavam por telefone ou internet, mas sempre garantia à sua irmã, que seu amor por ela seria eterno, como o foi por sua mãe. A certa altura, já famosa no mundo inteiro, Lucycleide Suelen, conhecida internacionalmente como a modelo brasileira Lucy Martinez, contra a vontade de seu agente, ela resolveu que por devoção à sua família e à sua mãe, que iria deixar de usar o sobrenome Martinez, dado a ela por Leon Cleyson seu pai de criação, o que ele fez de todo coração e passaria a usar o sobrenome Silva, o nome de família usado e amado por sua mãe e sua irmã. No primeiro dia de desfile após a sua mudança de seu nome artístico para Lucy Silva, ela foi recebida pela platéia aplaudindo de pé e muitos homens e mulheres, não conseguiam conter as lágrimas que deixavam rolar livremente de seus olhos, enquanto a admiravam desfilar.

Ao término do desfile, ela foi cumprimentada por centenas de pessoas que queriam poder abraça-la e estar ao seu lado, nem que fosse por poucos minutos e ela nunca pensou que um dia iria fazer tanto sucesso assim, mas o que Lucycleide não sabia, é que sua irmã numa entrevista coletiva à imprensa, disse aos jornais tudo aquilo que sempre quis dizer a ela, mas por orgulho, preconceito, complexo de superioridade ou uma mistura deles e de outros sentimentos, nunca teve coragem de dizer. O mundo soube através da entrevista de Susycleide, a irmã biológica de Lucycleide, que tipo de ser humano era a modelo Lucy Silva, que além de ser uma linda mulher, era a filha, a irmã, o ser humano lindo, por dentro e por fora, uma pessoa muito especial chamada Lucycleide Suelen Martinez, vinda do nordeste do brasileiro, de origem pobre e humilde, que nunca conheceu seu pai verdadeiro, que nunca foi aceita totalmente por sua mãe pela forma como ela foi concebida, tendo sido rejeitada e humilhada pela mãe e irmã, mas que jamais, em nenhuma circunstancia, deixou de amar sua família, mas não era um amor comum como o que conhecemos entre pais e filhos, ou entre irmãos e irmãs, o amor que existia dentro dela, era um sentimento era muito mais forte, este amor especial, o que Lucycleide carregava em seu peito pela família, era a mais pura, a mais absoluta, a mais completa, a mais intensa, combinação, de amor e devoção...


Autor: José Araújo

Fotografia: José Aráujo – Titulo: Esperando para ser vista - Acervo particular de 2006.

33 comentários:

Anônimo disse...

Oi Pai eu achei sua estória interresante que fala sobre uma mulher que queria se tonar famosa mas não consequia até descobrir o tal dom de cantar de sua filha Susycleide e então dando mais o seu tempo para Susycleide, Lucycleide se sentiu rejeitada pela sua mãe foi morar com o seu pai Leon se sentindo rejeitada pelasua mãe Juscilene.
Juscilene morreu e sua filha Susycleide foi para o Japão para ganhar a vida, e as duas irmãs so se comunicavam por telefone e internet.
Lucycleide se tornou famosa, Susycleide se arrependeu de rejeitar sua irmã e tentou se redimir contando ao mundo como ela era por dentro.
Beijos papai e adorei a sua história, é linda demais!

Unknown disse...

Oi,meu escritor preferido! Linda demais a história envolvendo sentimentos puros de um ser humano abnegado e, ao mesmo tempo, cheio de garras para lutar contra sua própria sorte. Vc, como sempre, conseguiu despertar minha curiosidade e prender minha atenção de leitora nessa maravilhosa história transbordante de amor. Parabéns, José! Você está cada dia melhor! Que Deus continue lhe dando muita luz para tocar nossos corações e levar-nos à reflexão.
Te adoro sempre!
Beijos.

mdb disse...

Jose muito linda esta vida dessas três mulheres ligadas praticamente por laços sangüíneos.
Mas ao decorrer da história o que tinha valor era o dinheiro. A mãe tornou-se uma mulher fria e insensível quanto à filha mais velha que era inocente de tudo e se afinou com a filha mais nova, que o próprio pai nunca fez separação entre as duas.
A vida nos faz darmos muitas voltas e assim foi acontecendo com as filhas e m~e.Enquanto as duas se divertiam e esbanjavam o que ganhavam a filha mais velha estudava e amava os estudos.
Quando veio a doença da mãe, ela pode perceber o amor sincero da filha sem pai e a outra foi cuidar da própria vida afastando da mãe.

Com o falecimento, cada uma tomou seu rumo, sendo que a irmã rejeitada foi reconhecida pela beleza e educação, com certeza. Já a ex-cantora foi parar numa fábrica. Que reviravolta a vida dá!A mais velha tornou-se famosa no mundo da moda a outra foi para o Japão pensando em ganhar dinheiro. Viu que a coisa era dura resolveu difamar a irmã pela inveja, mal sabia que, o conceito da irmã subiu tanto que foi ainda mais reconhecida.
Jose o que achei interessante foi a escolha dos nomes, que nem consegui guardar pois só leio uma vez, não quis sair do meu modo de escrever.
Nota dez para os nomes. rs rs eu dancei nessa, só você para imitar mesmo os nordestinos.Amo-te meu amigo e parabéns valeu muito.Marilene Dias

Deinha disse...

Adorei!Serve até com aprendizado esse conto, que por muitas vezes durante nossa vida vemos casos parecidos como esse!Pessoas rejeitando a própria familia e rejeitando suas origem para querer parecer melhor que os outros e depois se arrepender.

Parabéns meu amigo!

Beijo

Anônimo disse...

O amor incondicional é simplesmente absoluto no quesito viver, ele nos dá segurança, paz, harmonia espiritual e foi isso q sua personagem sentiu, mesmo com tantos desafetos por parte das pessoas q queria tão bem. Ela não deixou de amar porque nunca lhe retribuiram este sentimento, era natural para ela este bem querer até mesmo para um suposto pai, q para mim com certeza era seu pai, não carnal mas espiritual o q vale muito mais pela grandeza do envolvimento existente...amar, simplesmente amar é q de mais profundo existe para o ser vivente, digo isso por também existir esse amor entre todas as raças, animais, plantas, nunca devemos subestimar nada nem ninguém, todos somos capazes de sentimentos grandiosos só precisamos nos permirtir.

Adorei como sempre, nos faz refletir e isso é bom.

Beijos.

Rose Cruz.

Unknown disse...

Parabens querido!! mais uma vez seu conto é maravilhoso! é o que mais tem por ai, são Suzicleides e Lucicleides. mas emfim a Humildade sempre foi o maior trufo e a maior riqueza que o ser humno pode possuir! e a Prepoència, sua maior desgraça .... parabens mais uma vez, que Deus lhe concerve este dom meu querido. beijão em teu coração

Diana Fonteneles disse...

Sabe José, onde há amor há tudo e o seu texto é uma prova de que isso é verídico, pois o amor que Lucycleide sentia por sua mãe e sua irmã não a fazia ver o quanto elas a rejeitavam pq ela amava as duas e se propos a servi-las em qualquer situação... esse é o amor doação. Que lição, meu amigo! Cada linha escrita p vc pra mim é um aprendizado. Parabéns mais uma vez, que Deus te abençoe e continue a te iluminar para que através Dele vc possa nos aproximarmos cada vez mais do seu amor.
Um grande abraço, meu amado amigo.

Anônimo disse...

A rejeição de Juscilene para com sua filha mais velha foi juito além do limite, alias, não deveria haver rejeição! O que aconteceu não poderia ter sido colocado como se ela fosse um fruto indesejado de seu ventre! Infelizmente a mente do ser humano é muito complicada, tanto que nem Freud nem Yung conseguiram explicar a contento! A personalidade de Lucycleide deveria ser exemplo para muitas jovens que se veem nesta mesma situação ao redor do mundo meu amigo! Nada como ter um amigo escritor que escolheu escrever sobre os sentimentos humanos e o faz com tanta propriedade que consegue tocar fundo nossos corações! Que lição de vida esta estoria! Os personagens, a trama, a descrição do autor, tudo é pura magia! Parabéns mais uma vez José! Escrever certamente é sua praia e por favor, não se atreva a pegar um barco e desaparecer no oceno da vida! Precisamos de escritores assim como você! Pena que no cenário da literatura nacional não há muito interesse comercial no tipo de textos que voce cria! Quem sabe um dia, as editoras acordem para a realidade de que nós brasileiros amamos textos como o seu e sabe por que? Porque todos nós, até aqueles mais disfarçados, amam se emocionar e isto, é o que voce mais sabe fazer meu amigo!
Obrigado por mais este presente de amor e reflexão sobre muitas coisas da vida!
Teu amigo e fã, Flávio Militello

Anônimo disse...

Querido amigo José, quantas Juscilenes não existem por ai? Quantas Lucycleides e Susycleides não estão passando neste momento por situações parecidas? A ignorancia de que o maior valor desta vida é o amor, é que faz as pessoas sofrerem e muitas vezes quando tentam se redimir é tarde demais. Quantos não dão mais valor a alguem proximo do que ao outro? É uma questão psicológica que afeta o relacionamento de pais e filhos, de irmãos e irmãs. Você com seu talento, com seu jeito simples de escrever, com uma linguagem que todos que leem seus contos podem compreeder, nos traz fatos da vida, do dia a dia e muitas vezes, eles estão acontecendo mais próximos de nós do que imaginamos. Mais uma vez parabens pela mente maravilhosa que só se dedica a fazer o bem! Um beijo da sua amiga sincera, Gloria Meirelles.

Anônimo disse...

Nossa! Depois do comentário anterior ao meu que mais posso dizer? Queria eu ter tido coragem de lhe dizer tudo aquilo! Cara, sempre soube que você era muito mais do que especial! Não só pelo seu talento literário, pelos seus atributos fisicos, beleza interna e mente previlegiada, mas é muito bom saber que você é tudo que eu sempre imaginei! Que Deus te conserve assim José! Coisa boas na vida da gente deveriam durar para sempre e você é uma delas!

Adorei este conto e a forma como você criou o enredo, conseguindo até mesmo simular de maneira criativa os nomes próprios usados no nordeste! Rejeição, amor e devoção, é mais uma de suas obras primas literárias na área de auto ajuda! Feliz daquele que aprende a amar você! Seu amigo e mais do que um simples fã, Edú.

Anônimo disse...

Dificil não se apaixonar por você José! Após ler tudo que você escreve, é como se fosse uma sessão de terapia intensiva para a alma e para o coração! A cada conto seu, uma nova mensagem de reflexão e a cada momento em que paramos para refletir sobre o que você tão sabiamente nos lembra, é impossivel esquecer de você! Este conto, dentre os muitos que já li de sua autoria, é um alerta para aqueles que menosprezam a familia e a quem os ama de verdade, dando valor apenas às aparencias, nunca ao coração de quem os ama. Tenho exemplos em minha familia de comportamentos como o de Juscilene e no final das contas, de quem menos se esperava, estas pessoas tiveram ajuda daqueles que rejeitaram a vida inteira. A vida é uma escola, mas nada como ter um professor como você! Compreendo bem o que disse o rapaz que comentou dizendo que sempre vai te amar, porque como disse é impossivel deixar de se apaixonar por alguem como você! Parabens pela sensibilidade e pelo ser humano lindo que você é!
Beijinhos com carinho!

Anônimo disse...

É maravilhoso ler nos comentários o quanto as pessoas te amam meu amigo! Você tem realmente o dom de encantar as pessoas como disse um de seus amigos num comentário deste desto! Juscilene, Lucycleide e Susycleide foram personagens marcantes neste conto, mas Leon, ele sim, demonstrou que na vida nem tudo se pode ter e quando viu que não poderia ter o amor de Juscilene, ele não a quis prejudicar em nenhum momento, pelo contrário, fez o que pode para ajuda-la a se encontrar na vida.
As vezes, algumas pessoas não tem noção de limites e estrapolam na vida e Juscilene foi uma destas, mas o mundo graças a Deus, ainda tem pessoas como você José e como a Lucycleide, autor e personagem, iluminados por si próprios!
Parabens mais uma vez meu autor favorito e posso dizer, sem medo de errar, que eu também amo você!
Abração de seu amigo que te quer muito mais do que você imagina,

Alvaro Garcia

Anônimo disse...

Nem sempre se consegue esconder sentimentos para sempre, às vezes precisamos por pra fora tudo que nos vai dentro do coração e da alma!
Parabenizo ao Carlos, a quem eu não conheço, mas que admiro pela coragem de ser ele mesmo e se declarar da maneira que o fez e parabenizo a você por ser fiel aos seus principios e manter o comentário dele sem deletar.
Para um homem que hoje faz parte do cenário literário nacional, que tem um coração maior que o mundo e dono de uma humildade e simplicidade impar eu faço minhas reverencias e digo que jamais em toda a minha vida conheci alguem tão autentico como você! Deus te permita ser sempre fiel aos seus principios e que nunca muda em nada seu modo de ser!
Ao contrario de Juscilene a sua personagem e mãe de Lucycleide e Susycleide, você não rejeitou os sentimentos do rapaz que tão sinceramente disse que te ama e é isto que importa na vida José!
Devemos respeitar os sentimentos alheios tanto quanto respeitamos os nossos!
Belissimo conto, cheio de motivos para se refletir e procurar nos redimir de algo que possamos estar fazendo para que alguem sofra nesta vida!
Beijos meu amigo!
Me orgulho muito de você!

Anônimo disse...

Impressionante! Será que você é real mesmo? Que coisas lindas as pessoas falam de você! Para um homem de 54 anos, casado, com filhos e já avô, escritor e autor, você é uma raridade José!
Seus textos são mensagens de amor, de fé em deus e na vida e vindo de você, não quem não preste atenção nos toques sutís das entrelinhas do que você escreve!
Que Deus proteja você de todos os males do mundo e qua faça com você e toda a sua familia estejam sempre com muito amor no coração!
Lindo tudo isto, é só que tenho a dizer!

Anônimo disse...

Tambem quero te conhecer pessoalmente escritor de sonhos!
Tudo que li no comentário do seu amigo Carlos, é o que sempre pensei sobre você!
Pense bem nisto meu amigo e me reponda no Orkut!
Um beijo grande anjo iluminado!
Adoro você!
Ps: Parabens por mais este lindo conto que nos mostra que temos que dar a valor a todas a pessoas, até mesmo aqueles que não nos amam!
Você é demais!

Anônimo disse...

Anjo tem nome? Se tem só pode ser José Araújo! Quem resiste às suas palavras meum amigo? A cada texto publicado você nos surpreende com sua capacidade de criação! Lembrei-me do texto em que você fala sobre uma caneta e um teclado e nele há uma frase que para mim representa pura e simplesmente você e é mais ou menos assim: "Mas o escritor não dormiu, ele passou a noite inteira acordado e sua mente criativa era como um colar de pérolas que se quebra e as esparramam pelo chão..." É assim que eu imagino você José! Sua mente criativa buscando em todas as direções as inspirações para escrever seus textos que me fazem tanto bem! Este trio, Juscilene, Lucycleide e Suzycleide nos arremassam a um mundo de reflexões baseadas nos fatos que estas personagens viveram em seu conto!
Genial para você é pouco meu amado amigo! Um beijo e um abraço, daqueles em que gente sente o coração um do outro batendo em nosso peito! Adoro você cara e tenho dito!

Unknown disse...

Boa noite meu querido AMIGO!!! Estou aqui para mais uma vez lhe parabenizar ... seus contos são comoventes, lindos, sensíveis e perfeitos. Esse conto parta mim é muito real, talvez seja porque sempre me senti um pouco rejeitado por minha mãe em comparação aos outros irmãos, por eu ter que batalhar sempre para conquistar as coisas que eu quero e tenho, enquanto meus irmãos se esbaldam no dinheiro de minha mãe, mas sempre que ela esta doente sou o único que corre para cima e para baixo com ela entre consultas, exames e hospitais. Pois mesmo me sentindo excluído de sua vida a amo muito e não irei abandoná-la nunca...
Grande beijo em seu coração meu lindo e maravilhoso AMIGO!

Anônimo disse...

O mundo precisa muito refletir sobre tudo que acontece ao nosso redor e você com sua sensibilidade e sua arte, nos traz a cada conto um assunto que aborda sempre vários outros em seu contexto. Você é um escritor e nasceu para isto, nem pense em parar pois irá tazer muita tristeza a corações feridos como o meu que precisam de bálsamos como seus textos para curar feridas abertas de tanto sofrer. Não perco um conto seu José e tomei conhecimento de seu Blog através de uma amiga nossa no Orkut. Não me atrevo a te convidar para ser meu amigo e me adicionar, pois tenho medo de voce recusar.
Que o criador tenha mantenha sempre assim, único, honesto, simples e o mais importante de tudo, autêntico!
Um beijo de sua fã e leitora assidua, Eliete Novais

Anônimo disse...

Quem teve a sorte de ter você de corpo e alma, talvez não lhe dê o devido valor e isto eu te digo porque quando temos as coisas como garantidas em nossas vidas, não damos a elas a atenção devida.
Vejo em seu olhar um quê de tristeza, algo que me leva a crer que você espera mais da vida do que você já tem. Não sou psicóloga, mas acho que por trás desta sensibilidade, desta arte e talento que são inegáveis em você, a uma grande carência caracteristica de todos os artistas como você.
Perdoe-me pela franqueza, mas aprecio muito seu trabalho que inclusive me faz muito bem, mas sinto no fundo de meu ser que você meu amigo, ainda procura aquele alguem que nunca encontrou na vida, mesmo sendo casado, pai e avô. Sua pureza de alma e sentimentos e que o fazem superar esta carência, mas mais cêdo ou mais tarde, a natureza irá dar seu grito de guerra e ai José, você vai se lembrar do que lhe disse neste comentario. Você é sem dúvida um escritor de mão cheia, digno de competir com grandes nomes internacionais, mas lembre-se, a vida é curta e passa muito rápido por nós! Parabens pelo conto, pelas reflexões a que ele nos leva! Vá em frente, busque a realização de seus sonhos, pois na vida a gente só se realiza, quando conseguimos alcançar as metas determinadas por nosso coração! Seja feliz, sempre!
Uma amiga, uma leitora assidua, mas mais que tudo, alguem que quer ver você feliz!
Beijos!

Anônimo disse...

Seus espaços na internet são únicos caro José! Visitei seu fotoblog no Uol e li desde as suas primeiras publicações e em nem um momento você saiu daquilo que se propôs, ou seja, passar a todos que possam ler seus textos mensagens de amor, fé, esperança e crença de que a vida vale a pena, que este mundo ainda pode ter esperanças se a humanidade aprender a compreender seus sentimentos e valoriza-los ao invés de ignora-los em nome do sistema. Um trabalho digno de louvor de um escritor paulista que merece ser divulgado, pois muitas outras pessoas precisam ler o que escreve! Parabéns por tudo que vi e senti em seus espaços e agradeço pelos momentos de paz e reflexão a mi proporcionados de uma maneira que só você sabe fazer! Abração de um fã que você não conhece, mas que já tem você no coração!

Anônimo disse...

"Brasileiro, paulista, autor, escritor e fotógrafo amador." É o que diz na apresentação de sua página, mas esqueceu de dizer que é um anjo disfarçado e que vive entre nós para nos trazer luz, paz, fé e nos fazer acreditar que existem pessoas do bem, que só fazem o bem aos seus semelhantes. É um prazer ler o que você escreve, pois você tem um estilo único no meio de bilhões de escritores neste mundo. Duvido que alguem que leia seus textos não se emocione, que não se indentifique em algum trecho de suas estórias, tão bem elaboradas e narradas de uma maneira simples e de fácil assimilação por quem quer que seja. Tudo que posso dizer além disto, é que você deveria juntar todos os seus contos e publicar um livro e posso até sugerir o título, que você sabe melhor do que ninguem qual é. Por um mundo melhor... Congratulações e meus parabéns pela mente previjegiada que você tem! Você pode até não saber, mas para muitos como eu, você é aquele,que nos indica o caminho da Luz!

Rejeição, amor e devoção,é absolutamente perfeito para lembrar as pessoas que aqueles que nos amam de verdade, merecem ter ao menos a nossa atenção!

Perfeito!

Abraços a você, com todo meu carinho e admiração!

Seu fã.


Eder Giacomini

Unknown disse...

Querido, uma vez vc disse que me revelei uma Nadja igual a vc, e hj sou eu quem te fala "não me peça para comentar mais". Sei que me entendeu pq o seu pensamento se reflete no meu. Eu amo você.
Quanto ao seu conto, rejeição e preferência por filhos é o que há em diversas familias não importando a classe social. Mas o amor quando não busca interesses, quanto se porta com verdade, ele é capaz de perdoar e passar por decepções, por descasos e ainda é capaz de enganar o coração e brincar de ser feliz. Como no caso da filha mais velha (aqueles nomes parecem sopa de letrinhas, não guardei) a pureza do seu amor lhe trouxe a leveza do dever cumprido quando da morte de sua mãe, ela sempre soube que foi fiel a quem amava e por nenhum momento o remorso rondou seu pensamento e sua irmã mais nova sentiu isso de perto quando se viu sozinha, e reconheceu o seu erro. Que linda essa sua forma de tratar de assuntos tão comuns de um jeito que só vc é capaz. Os nomes eram complicados mas através deles vc levou todos seus leitores a darem um passeio no nordeste tal a autenticidade que vc consegue colocar em seus textos. Parabéns meu tesouro, vc é real sim, eu sei.
Bjkas maninho, amo amo amo VOCÊ

Anônimo disse...

Gosto de ler Blogs ao caso na internet e posso dizer categóricamente que não há nenhum com com um alto astral como o seu. Parabéns pelo talento e pelo seu posicionamento perante a vida! Beijão!

Anônimo disse...

Sem dúvida você arraza! Ver suas fotografia e ler teus contos me trazem momento de sonhos, desejando que um dia eu possa estar com voce!

Beijão garoto!

Anônimo disse...

Raridade na literatura nacional! Um autor e escritor, que é capaz de atrair e emocionar massas como você o faz e com seu jeito especial de se relacionar com seus leitores, não é comum e está aí o eu segredo! Os leitores se sentem motivados e ler o que você escreve não só pelas mensagens e reflexões que você publica porque você cativa os corações das pessoas e elas sentem isto reagindo com demosntrações de carinho e apego por você. Nunca perca esu rumo mudando seu estilo, nem deixe que editoras lhe digam o que e como você deve escrever, porque da forma que o faz, com sua simplicidade e humildade, você literalmente encanta seus leitores!
Rejeição, amor e devoção é muito bom, digno de ser lido com o coração, mas dentre muitos e muitos outros contos de sua autoria, existem tesouros que não podem ser avaliados, tal como seu personagem Leon nesta estoria tão bem elaborada!
O Brasil tem muitos escritores com excelentes qualidades, mas a mídia volta as suas atenções aos escritores de fora do país, coisa fácil de se compreender, quando se trata de vender Best Sellers fabricados.
Parabéns ao autor, ao editor e à editora que o lançou no mercado literário nacional!
Faço votos que seu conto Um amigo, um amante, uma paixão, seja apenas o primeiro de uma série de publicações!
Abraços!

Anônimo disse...

Raridade na literatura nacional! Um autor e escritor, que é capaz de atrair e emocionar massas como você o faz e com seu jeito especial de se relacionar com seus leitores, não é comum e está aí o eu segredo! Os leitores se sentem motivados e ler o que você escreve, não só pelas mensagens e reflexões que você publica, porque você cativa os corações das pessoas e elas dmonstram isto reagindo com demonstrações de carinho e apego por você. Nunca perca seu rumo mudando seu estilo, nem deixe que editoras lhe digam o que e como você deve escrever, porque da forma que o faz, com sua simplicidade e humildade, você literalmente encanta seus leitores!
Rejeição, amor e devoção é muito bom, digno de ser lido com o coração, mas dentre muitos e muitos outros contos de sua autoria, existem tesouros que não podem ser avaliados, tal como seu personagem Leon, nesta estoria tão bem elaborada!
O Brasil tem muitos escritores com excelentes qualidades, mas a mídia volta as suas atenções aos escritores de fora do país, coisa fácil de se compreender, quando se trata de vender Best Sellers fabricados.
Parabéns a você autor, ao editor e à editora que o lançou no mercado literário nacional!
Faço votos que seu conto, "Um amigo, um amante, uma paixão", seja apenas o primeiro de uma série de publicações!

Abraços!

Anônimo disse...

Escrevo artigos para o Jornal de minha faculdade e sempre procuro em minha coluna indicar bons livros aos alunos e professores.
A matéria sobre o lançamento qur ocorreu do livro Entrelinhas, onde foi publicado seu conto foi o destaque desta semana, com a indicação dos sites dos autores para que todos possam conhecer o trabalho de cada um.
Foram feitos muitos comentários a respeito do livro, mas principalmente sobre seu conto que fala de uma paixão nacional.
Quero parabeniza-lo sobre seu talento, sua criatividade e sensibilidade, pois Um amigo, um amante, uma paixão, se tornou leitura obrigatoria entre o pessoal da faculdade.
Alguns professores, lendo outros contos de sua autoria, os estão usando em sala de aula para trabalhos com os alunos.
Desejo a você muito sucesso nesta sua nova fase de autor e escritor oficialmente lançado no mercado literário nacional!

Anônimo disse...

Não deixaram nada para eu dizer, mas assim mesmo, eu te digo:

Você é sobrenatural!


Teu fã,

Valmor

Anônimo disse...

Estamos em 3 amigos numa lan house e cada um de nós com seu Blog na tela e entre comentários sobre seu trabalho, passamos bons e frutiferos momentos de reflexão.
Dentro de seu estilo, ninguem é capaz de supera-lo, no quesito inspiração!
Bola pra frente José, porque atrás de você ainda vai vir muita gente como nós!

Rejeição, amor e devoção, é certamente um assunto que não vai morrer tão cedo caro José!

Você ainda vair ter muito o que escrever sobre este assunto tão antigo, quanto atual!

Beijos de seu amigo "Urso", que te ama de montão!

vera pariz disse...

MEU AMIGO...MARAVILHOSO,LINDO.UM VERDADEIRO EXEMPLO DO VERDADEIRO AMOR.HUMILHAÇÃO,REJEIÇÃO,PERDÃO,ENFIM...O AMOR PREVALECE.ESSE AMOR QUE SÓ PODE VIR DE DEUS.PARABÉNS...AMIGO PEERFEITO.REALMENTE SEM MUITOS COMENTÁRIOS.É INEXPLICÀVEL O QUE SE SENTE LENDO SEUS CONTOS QUE PARA MIM SÃO TÃO REAIS.BEIJOS NO SEU CORAÇÃO...DEUS TE ILUMINA E ABENÇOA SEMPRE...

Unknown disse...

ola irmão chamo-o assim pelo sentimento de amor universal que nos uni e pelo semelhança de nosso nome, vc -JOSE ARAUJO
eu - JOSE A ARAUJO
SEUS CONTOS TÊM ALGO DE MÁGICO COMO DIRIA NOSSO GRANDE ESCRITOR MINEIRO QUE VC CONHECE-JOÃO GUIMARÃES ROSA EM GRANDE SERTÃO. VEREDAS;-
"... O HOMEM É ARAGEM DO SAGRADO..."
JOSE AMARILIO DE ARAÚJO- O MINERIM

Anônimo disse...

VC É MÁGICO TE AMAMOS

Anônimo disse...

Por que nao:)