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domingo, 13 de julho de 2008

O SABIÁ E A DIFERENÇA, ENTRE O AMOR E A PAIXÃO...


Do alto de uma arvore, à beira do lago, onde fica a fonte dançante, do parque do Ibirapuera, o Sabiá observava por entre as folhas, um jovem rapaz, que soluçava sem parar e seu pranto sentido, tocava fundo o coração sensível do pequeno pássaro cantor. Em meio aos soluços, ele dizia ao vento, com voz engasgada, que a jovem por quem ele se apaixonou, não iria com ele ao baile de formatura da faculdade, se ele não desse a ela, um presente muito especial. Ela havia pedido a ele, uma rosa muito difícil, quase impossível de se encontrar. Ela queria uma rosa branca, com manchas vermelhas, dizendo que ou ele lhe traria este presente, ou então, ela iria ao baile tão sonhado pelo jovem, com outro rapaz. E lá, embaixo daquela arvore, ele continuava a chorar e dizer ao vento, que havia procurado desesperadamente em todos os cantos de São Paulo, até mesmo nas floriculturas em frente ao cemitério da Consolação, mas sua busca havia sido em vão. E agora, triste, cansado, sem saber mais o que fazer para encontrar a tão desejada flor, ali estava ele, sentado, olhando a fonte bailarina, dançando sua dança silenciosa e sem fim, com os olhos cheios de lágrimas e uma dor imensa em seu coração.

O Sabiá, ouvindo ele dizer aquilo, ficou extasiado, sim, porque ele e todos os seus ancestrais, noite após noite, dia após dia, ao longo dos tempos, viveram para cantar, com todo sentimento, para os verdadeiros amantes que nos dias de hoje, são tão difíceis de se encontrar, mas ali afinal estava um, bem diante de seus olhos. Emocionado com o sofrimento do rapaz, ele resolveu que iria, a qualquer custo, ajuda-lo a conseguir a tão desejada flor. E após algum tempo, o jovem, cansado de chorar, exausto de tanto andar pela cidade, ouvindo o som calmo e relaxante das águas dançantes, entregou-se aos braços de Morfeu e adormeceu à sombra da árvore. O pequeno Sabiá voou de seu galho e pousou ao lado do rapaz e aproximando-se de seu ouvido, penetrou em seus sonhos com sua voz melodiosa, dizendo a ele que não precisava mais chorar, porque quando acordasse, a rosa tão desejada, estaria em suas mãos e então, ele poderia ser feliz para todo o sempre, ao lado de seu grande amor.

E enquanto o jovem dormia, o pássaro cantor levantou vôo e começou sua jornada pelo parque, à procura da tão desejada flor. Sua sombra causada pelo sol da tarde, era vista por todos os animaizinhos do parque e ele voava, de lá para cá, por todos cantos, de galho em galho, de roseira em roseira, mas nada encontrou. Por um estranho mistério, nem mesmo uma rosa comum podia ser vista em todo o parque do Ibirapuera. Cansado de voar, ele pousou numa velha roseira, quase seca e cheia de espinhos enormes e pontudos e começou a cantar. Mas naquele momento, ele que sempre foi um cantor dos amantes apaixonados, cantava uma canção triste e sentida, porque ele não via solução para ajudar o jovem rapaz, o amante verdadeiro, que apareceu em sua frente, quase que por milagre, já que verdadeiros amantes, quase não existem mais. Ouvindo seu pranto em forma de canto, a velha roseira perguntou ao pequeno Sabiá, o porque dele estar tão triste e o pequenino contou a ela sobre o jovem rapaz, que estava adormecido sob a sombra de uma arvore, à beira do lago.

Ele contou à velha roseira, que a sua amada havia pedido a ele uma rosa muito especial, quase impossível de ser encontrada e se ele não desse ela este presente, ela não iria com ele ao baile, mas sim com outro rapaz. Mas o pássaro cantor não se conteve e disse a ela, que daria até mesmo sua própria vida, para salvar um grande amor. A velha roseira, pensou muito, ponderou as conseqüências, mas ela como roseira, sabia da importância de uma flor, na dança do amor e resolveu ajudar o pequeno em sua missão quase impossível, de ajudar o rapaz. Foi então que ela disse ao Sabiá, que havia um jeito de conseguir a rosa branca, manchada de vermelho, mas para isto, teria que fazer o maior sacrifício do mundo, abrindo mão de sua própria vida. O Sabiá desesperado para ajudar o amante verdadeiro e salvar seu grande amor, disse a ela que faria o que fosse preciso, mesmo que tivesse que dar em troca sua própria vida, em nome do amor. A roseira viu que no coraçãozinho daquele Sabiá, havia na verdade, toda a essência e pureza do amor e emocionada com a atitude do pequeno cantor, disse a ele que para se conseguir uma rosa branca, manchada de vermelho, ela não precisaria ir muito longe, que bastava ficar em seus galhos e quando o sol começasse a se esconder, ele teria que escolher dentre seus galhos, o mais comprido e afiado espinho, e ficando com seu peito em frente a ele, teria que começar a cantar como nunca o fez em homenagem ao amor.

E cantando sem parar, teria que encostar seu peito no espinho, bem na direção de seu coração e ir forçando a entrada dele em seu corpo, até que por fim, o espinho comprido e afiado, rasgando sua carne, atingisse seu coração. Ela disse a ele que este era um velho encanto, uma magia antiga conhecida apenas por aqueles que são instrumentos do amor e que seu sacrifício era necessário, porque somente o sangue vermelho, do mais puro coração de um Sabiá, poderia ter a força e a magia de fazer brotar e desabrochar, nos galhos velhos e cansados dela, uma rosa branca, manchada de vermelho, em nome do amor. O Sabiá disse a ela, que amava muito a vida, ele amava o sol, a lua, as estrelas, o Parque do Ibirapuera inteiro com suas flores, lagos e arvores, amava as pessoas que vinham passear lá todos os dias e ficava fascinado nas noites em que a fonte era iluminada e dançava, tal qual uma bailarina, ao som das mais belas músicas, encantando a adultos e crianças, mas afinal, o que era um minúsculo coraçãozinho de um pássaro, comparado à grandeza, dos corações de duas pessoas que se amam? A roseira então disse a ele que tudo que deveria ser feito, tinha que ser com muita precisão.

Ele teria que fazer este sacrifício ao cair da noite, quando ele teria que começar a cantar e continuar sem parar, forçando a entrada do espinho em seu peito, em direção ao seu coração, e isto, sem muita demora, pois se pela manhã o sol surgisse no horizonte, iluminando o céu e a terra, o encanto seria quebrado e tudo teria sido em vão. Ele ouviu tudo com muita atenção e disse a ela que iria dar um ultimo vôo sobre o parque, para se despedir de tudo que ele amava e batendo suas pequeninas asas marrons, ele se foi. Mais uma vez, sua pequenina sombra passava por cima de todos os lugares que ele tanto amava e os pequeninos animais do parque, os lagartos, as borboletas, os cisnes e os gansos dos lagos, pareciam fazer uma reverencia com sua passagem, era como se todos eles soubessem o que iria acontecer e estivessem querendo dizer a ele, que neste mundo, não havia ninguém mais como ele, que tivesse a coragem de fazer tão grande sacrifício, em nome da felicidade de outra pessoa. Depois de algum tempo, o pequenino voltou à velha roseira e se colocou em frente ao maior e mais afiado espinho que encontrou. A noite foi chegando e com ela, ele começou a cantar como nunca, enquanto forçava seu peito lentamente, contra a ponta afiada do espinho, que seguia seu caminho, causando uma imensa dor, rumo ao seu coração.

A lua veio, as estrelas também, e naquela noite, elas foram testemunhas daquele ato de amor do pequeno pássaro cantor. E ele cantava e cantava incessantemente e seu canto, cada vez mais alto de tanta dor. Num certo momento, quando a dor atingiu o seu auge, seu canto que na verdade havia se tornado um pranto de dor, foi ouvido em todo lugar. Nos outros parques da cidade, nas casas e apartamentos, nas ruas e avenidas, até mesmo nos lugares mais tenebrosos, como os esgotos da cidade, onde vivem os ratos e outros bichos que nem serquer imaginamos que lá estão. Não houve uma só alma viva que não fosse tocada por aquele canto, tamanha sua emoção, afinal, ele cantava com todo seu coração em nome do amor, mas sofria ao mesmo tempo uma imensa dor, mas para ele, tanta dor, tanto sofrimento, era por uma boa causa, uma causa justa, pelo bem de duas pessoas que se amam, em nome do amor. O tempo foi passando, a dor foi ficando insuportável e o sol não iria demorar a aparecer. Foi então que ele se lembrou do que lhe disse a velha roseira sobre a questão de tempo e ele não poderia deixar que o encanto se quebrasse, quase tão perto de ser concretizado, e num gesto de desespero, usando as ultimas forças que tinha, fez o espinho atravessar, o seu coração.

O sol foi nascendo no horizonte, por trás dos arranha céus da cidade, e com ele, no galho daquela roseira seca e quase sem vida, pendia o corpo sem vida do pequeno Sabiá, com seu peito perfurado por um dos espinhos, mas mesmo diante daquela imagem triste, no galho logo abaixo de onde ele estava, havia florescido a rosa mais bela já vista em toda a cidade de São Paulo. Ela era branca, com manchas vermelhas, exatamente como era desejada, como tinha que ser. No parque do Ibirapuera, a natureza acompanhada por todos os animais, chorava a perda do Sabiá, o pássaro cantor que alegrava suas vidas e trazia a paz e o romance que os namorados procuravam À sombra das arvores para namorar. Um velho cisne, um ancião do lugar, se lembrou de que há muito tempo atrás, o avô do Sabiá, que vivia do outro lado do Oceano, também havia morrido daquela forma e desde então, a roseira onde ele morreu, não mais floresceu e conhecedor da causa que levou o pequenino a se sacrificar, apanhou a rosa com seu bico forte e a carregou até onde o jovem estava, ainda adormecido, e a colocou em suas mãos, exatamente como o pequeno Sabiá havia dito no ouvido do rapaz, enquanto ele sonhava e o que ele disse, se tornou realidade.

Quando o jovem abriu os olhos, a primeira coisa que viu foi a rosa, exatamente como havia sido pedida pela mulher que ele tanto queria na vida. Sem compreender as causas do que estava acontecendo, ele esqueceu de tudo, correu para casa, tomou um banho, vestiu-se com sua melhor roupa e foi direto para a casa de sua amada, com a mais profunda felicidade estampada em seu rosto. Afinal, ele havia conseguido a rosa e agora, sem dúvida nenhuma, ela iria ao baile com ele. Cheio de excitação, ele sonhava de olhos abertos, que quando estivessem dançando, ele poderia sentir o corpo dela em seus braços, poderia sentir o perfume de seus cabelos e dizer em seu ouvido, que ele a amava, mais do que tudo em sua vida. Mas o destino nos prega muitas peças, muitas vezes, o que achamos ser real é só utopia, pois quando chegou na casa dela, ela estava no jardim, nos braços de outro, eles se beijavam e ela sorria, chamando o rapaz, de meu amor. Nada neste mundo poderia tê-lo ferido tão profundamente, foi como uma punhalada certeira em seu coração. Ele ficou parado, olhando a cena e em certo momento, ela se levantou de onde estava com o seu namorado, e dirigiu-se a ele, com um sorriso cínico estampado no rosto, perguntando o que fazia lá. Quase sem palavras, ele respondeu com voz embargada, que tinha vindo lhe trazer o presente que ela lhe pediu. Ela não se conteve diante da simplicidade do rapaz, riu, dizendo que ele deveria ser um retardado, pois era evidente que ninguém neste mundo, iria acreditar que uma garota nos dias de hoje, iria a um baile, ou ficaria com um cara, por causa de uma flor.

Ele não disse nada, apenas baixou os olhos enquanto ela dizia que ele era um babaca, um duro que nem carro tinha e que o seu novo namorado tinha uma Ford Eco Sport e que era muita pretensão dele, achar que ela poderia ficar ao seu lado, por causa de uma flor ridícula, idiota e sem valor. O rapaz virou-se lentamente enquanto ela continuava a ofende-lo e seguiu seu caminho, sem olhar para trás e enquanto ele caminhava, pensava nos sofrimentos pelos quais passou, imaginando o que seria de sua vida, se ele não conseguisse aquela flor e agora, ela não tinha o menor valor, porque afinal, aquela mulher que lhe fez um pedido tão especial, não tinha coração, ela era fria e sem sentimentos, apenas fez o pedido como um pretexto para mantê-lo longe dela e depois humilhá-lo, rindo de sua pureza e ingenuidade. E enquanto ele andava, a rosa branca, manchada de vermelho, foi deixada cair na calçada fria de cimento, sendo chutada por alguém para o meio da rua, onde um ônibus lotado a esmagou, quando passava por lá.

Desta estória, nem sequer uma rosa sobrou, um pássaro cantor que alegrava a vida dos casais de namorados no parque do Ibirapuera, morreu para ajudar um verdadeiro amante a salvar seu amor, mas seu sacrifício foi em vão, porque na verdade, o amor não existia, era fruto da imaginação. O coração de um rapaz foi partido, ele sofreu muito e a dor dele foi quase insuportável, mas ele amadureceu. Ele compreendeu ao longo da vida, que existe uma enorme diferença, entre um amor e uma paixão, e que muitas vezes, levados pelo delírio do apelo sexual, pelos instintos e seus desejos desenfreados, que nos obcecam e nos entorpecem, como drogas poderosas das quais criamos dependência física e psicológica, somos levados a crer que amamos, mas o que ocorre na verdade, é que confundimos nossos sentimentos, com resultados imprevisíveis, muitas vezes desastrosos, mas que principalmente, ficamos cégos, não de uma cegueria de origem física, mas é uma incapacidade de se ver diferente, porque ela nos deixa enxergar o que se passa à nossa volta, mas não o que há na verdade, dentro de nossos corações. Neste tumulto de sentimentos e emoções, o cérebro, desprovido do conhecimento do que realmente há dentro de nossos corações, não consegue diferenciar o bem do mal. Ele se perde entre a realidade da fantasia, mas a coisa mais importante de todas, é que ele não consegue compreender, nem discernir, qual a diferença que há, entre o amor e a paixão.

A roseira, bem, ela ainda existe até hoje, em algum lugar escuro do parque do Ibirapuera, ela nunca mais floresceu e a fonte, ela ainda dança, tal qual uma bailarina, ao som das mais belas músicas, alegrando a todos que freqüentam o lugar. Ela é tão linda, que à noite, quando iluminada, é uma visão maravilhosa, difícil de se esquecer quando se vê. Tudo lá permanece igual, os mesmos lagos, as mesmas arvores, as mesmas flores, as mesmas aves e os mesmos animais, as pessoas vão até lá todos os dias para caminhar, para andar de bicicleta, para correr ou apenas relaxar, mas para a tristeza dos namorados, lá não mais existe, desde aquele dia fatídico, um pássaro muito especial, um pequeno cantor, um ser romântico e fiel aos verdadeiros amantes e que a vida inteira acreditou no amor. Por causa de um equivoco fatal, cometido por aqueles que não conseguiram reconhecer a diferença, entre o amor e a paixão, já não se ouve mais nas arvores do parque, o canto mágico e romantico, do pequeno Sabiá.


Autor: José Aráujo

Fotografia: O Sabia – Fotógrafo: José Araújo

36 comentários:

Anônimo disse...

EU GOSTEI MUITO DESSA HISTÓRIA, PORQUE FALA DE UM PEQUENO SABIÁ QUE VIU UM RAPAZ CHORANDO POR NÃO TER ACHADO UMA ROSA, MAIS UMA ROSA ESPECIAL DE COR BRANCA E VERMELHA. VENDO O RAPAZ CHORAR O SABIÁ SE SENTIU TRISTE E ASSIM QUE O RAPAZ ADORMECEU, O PEQUENO PASSARAO FOI PERTO DO SEU OUVIDO E DISSE EM SEUS SONHOS, QUE ASSIM QUE ELE ACORDASSE ACHARIA A ROSA EM SUAS MÃOS. E ELE COMEÇOU A SUA BUSCA QUASE IMPOSSIVEL, DE SE ACHAR AQUELA FLOR, FOI VOANDO PELO PARQUE INTEIRO E POUSOU CANSADO EM UM GALHO DE UMA VELHA ROSEIRA E COMEÇOU A CHORRAR EM FORMA DE CANTO. VENDO O SABIÁ DAQUELE JEITO, A VELHA ROSEIRA FALOU QUE ELE CONSEGUIRIA AQUELA ROSA SE SACRIFICASSE E O SÁBIA CONCORDOU, E POR ISSO QUE EU GOSTEI MUITO DESSE TEXTO QUE ME EMOCIONOU.

BEIJOS PAPAI, AMO VOCE!

mdb disse...

Muito bonito e romântico esse conto e também bem triste.
O choro do jovem rapaz foi tão constante e desesperador que tocou no coração do sábia que sempre teve um canto tão lindo que mesmo à distância dava para saber que espécie de pássaro estava cantando.
Quanto a mocinha já no início dá para notar que não existia amor, pois quem ama não exige doa.
Mas o rapaz sim amava e estava desconsolado com o pedido impossível da mocinha, sendo para ele que, aquilo representava o fim de um sonho. Como realizar um desejo daquele? Mas o amor é cego e o desespero infinitamente grande que tocou o coração daquele sabiá cantor, que fez tudo até conseguir dar sua própria vida pela felicidade do rapaz e pela vitória do amor.
Que sofrimento passou o sabiá! Morrendo aos poucos, se definhando em prol do amor e quando vai chegando a derradeira manhã, ele ainda conseguiu arrancar forças daquele coração tão ferido e num canto de dor e amor conseguiu que o espinho transpassasse seu coração definitivamente.
Cumpriu o que desejava e achava que em nome do amor daria a vida e valeria a pena.
O rapaz conseguiu a rosa.
Quando acordou do sonho ela estava em suas mãos.
A felicidade era completa conseguiu a rosa especial e iria dançar com sua amada. Foi para o baile de formatura muito feliz, mas quando entrou no salão viu a cena que nunca esqueceria, a sua amada nos braços de outro e ainda se beijando.
Quando o viu tripudiou em cima de sua dor e o humilhou o que pode e ele ficou sabendo que o amor que existia era somente da parte dele, pois ela não sentia nada. Só soube fazê-lo sofrer e nada mais.
Ele foi embora com aquela rosa tão valiosa, pois custou a vida do sabiá cantor e romântico.
Gostei muito Jose e na realidade como tem o amor ímpar como costumo dizer, é só um que ama. O amor par já está difícil de encontrar. E o do rapaz definitivamente era o amor ímpar.
Amei meu querido escritor preferido. Deus ocontinua dando-lhe este dom tão precioso que eu adoro.
Beijos meu querido.
Marilene Dias

Anônimo disse...

Uma bela e triste história, que nos faz pensar que amar não vale a pena. Estamos tão preocupados em "ter" e esquecemos do "ser" do "sentir". Concordo com a amiga Marilene Dias, quando fala sobre o amor ímpar, onde só uma ama. Mas creio que o amor maior está no sabiá, pois, por amor deu sua vida, seu canto, sua alegria, sua liberdade, sem nada pedir em troca...
Você, meu amigo José, como sempre está de parabéns, faz-nos refletir sobre questões por vezes contraditórias e é isso que admiro em você. Admiro sua versatilidade. Obrigado por seus contos, obrigado por seu carinho. Abraços apertados........
Urbano Saraiva

Unknown disse...

Encantada mais uma vez, José, e com os olhos marejados de lágrimas. De verdade, vc nos leva a refletir sobre onde anda o amor, o que aconteceu com esse sentimento maravilhoso? Hoje, como a mocinha do conto, as pessoas banalizam os sentimentos mais profundos e vivem apenas as paixões efêmeras e passageiras.
Adorei mais uma vez e tenho que parabenizá-lo pelo sentimento autêntico que vem de dentro de vc e toca nossos corações. Como eu queria (e sei que vc tb quer) que as pessoas valorizassem mais o AMOR existente em cada um de nós!
Beijos pra vc, escritor querido e sensível aos apelos do mundo que nos rodeia.

SONIA disse...

Parabéns pelo conto,onde há uma pitada requintada de beleza e tristeza.
Só um excelente escritor para ter tamanha sensibilidade para alcançar um conto que nos emociona tanto.
Quem derá que todos os sábias pudessem ter uma estória!
Bjssss...milll...

Anônimo disse...

Como antigamente, como se fosse um conto de fadas, você nos transmite através de seu conto mensagens muitos reais e mais do que tudo, atuais!

Quantos sabiás morreriam hoje em dia por equivocos entre o significado do amor e da paixão José?

Os jovens de atualmente só querem ficar e ficando, eles acabam por não conhecer tão cedo o significado magnanimo do amor!

Sei que há ainda muitos amantes verdadeiros, aqueles que sabem o que sentem em seus corações, mas infelizmente muitos deles acabam na solidão por causa do interesse maior, o sexo, pois ele sendo primordial numa relação de amor, não é tudo, faz parte, mas as emoções instintivas estão hoje muito mais cotadas do que o verdadeiro amor.

Ficantes vão ficando cada vez mais neste mundo e uma rosa, ela tem valor para muitos, mas perdeu sua importancia maior entre duas pessoas que se amam por causa do interesse material.

Lindo, emocionante como sempre e de uma capacidade imensa de tocar nossos corações!

Parabéns mais uma vez meu amado escritor!

Você deu roupa nova aos contos de fadas, ao romatismo tão fora de moda e te agradeço de todo coração!

Beijos ternos, de sua amiga que te adora,

Paulinha

Anônimo disse...

Num triangulo, a relação de duas pessoas compreendida de forma equivocada, trouxe a morte de um probre pássaro cantor!

Assim é a vida, cheia de enganos e equivocos, mas a gente só aprende vivendo, ainda mais quando se trata do amor!

Seu conto é mágico, perfeito, é um alerta aos que só pensam em sexo, em ficar como disse sua amiga Glória.

Que Deus te proteja e te conserve assim, um eterno sonhador e que sua esperança de que o mundo seja melhor para todos, nunca morra dentro de seu coração!

Obrigada por mais esta maravilha de conto que melhor. não poderia ser!

Um beijo carinhoso e uma semana perfeita pra ti!

Anônimo disse...

O Sabiá de seu conto deu a vida pelo amor, mas o amor do casal por quem ele se sacrificou não era amor e rosa, tão desejada, acabou sendo esmagada pelos pneus de um onibus, como se fosse uma coisa banal, sem importancia, uma sugeira qualquer jogada na rua e então, a gente pergunta a si mesmo, será que vale a pena se doar para proteger uma coisa que me sabemos se é real?
Muito lindo e triste seu conto meu amigo, mas de qualquer forma, a magia do conto, estava inteiramente na pureza do coração de um Sabiá

Parabéns por mais esta jóia querido!

Teu amigo,

Edson Santos

Amo você!

Anônimo disse...

Chorei a cada linha pois me vi tanto no Sabiá, quanto no jovem rapaz, mas apesar de ter sofrido muito com a descepção amorosa que sofri, dei a volta por cima e vivi mais intensamente ainda, para provar para quem me rejeitou e me humilhou que eu podia ser amado e eu fui meu amigo, até o dia em que Deus levou a pessoa que tanto amei para morar com ele lá no céu. Como sempre você nos traz momentos de recordação e meditação José e isto, não nada neste mundo que possa pagar!

Abração!

Anônimo disse...

Sua caracteristica é esta magia, este encanto que encontramos em seus textos e desde muito tempo atrás, não tenho visto por estas paragens um escritor como você José!
Este teu estilo, enolve a gente de tal forma, que quando começamos e ler um conto teu, já é tarde para querer parar e aí, vem aquela vontade louca de chegar ao final.
Você tem mais poder do que possa imaginar.
Explore este dom que você tem, porque é raro encontrar alguem que não goste de você e de seus contos.
Mais uma vez meus parabens!
Teu fã e admirador sincero,

Flávio Militello

Anônimo disse...

Caracas meu amigo! Viajei! Nem quando era menino, quando minha mãe contava estórias para a gente dormir, eu me interessava tanto em entender uma historia! Impressionante garoto! Acho que não preciso dizer que te amo né?
Você trouxe à minha vida uma nova perpectiva de vida !
Beijão querido, sem você na minha vida, nada seria igual!

Adoro você!

Anônimo disse...

Uma visão diferente, envolvente, um olhar diferente, uma maneira só sua de enxergar o amor, a fé, com magia, com romantismo e muita reflexão!

Sucesso são meus votos pra ti!

Abraços,

Amadeu Zeitune Filho

Unknown disse...

Emocinante, romantico e reflexivo. Muitas vezes desejamos provar o amor de alguém, ou achamos que a causa está ganha e brincamos com os sentimentos alheios, exigindo provas e desafios que apenas enchem a nossa bola. A moça egoista e interesseira não deu valor ao amor do rapaz, que por sua vez, ignorou a amizade do sabiá que trocou a sua vida pela chance daquele moço ser feliz com quem tanto amava. Sentimentos de amizade verdadeira, de um amor sincero, de egoismo e soberba, e finalmente da tristeza que ficou no ar sem o canto daquele sabiá. Devemos aceitar o amor que recebemos sem medi-lo, sem questiona-lo e sem desafia-lo. Amar com alegria, com bom humor, sem posse, apenas procurando nos sentir exatamente como gostariamos de nos sentir. Sem restrições, preconceitos, sem poréns, dando valor ao prazer de conversar, de estar juntos, porque quando nada mais restar de nossa juventude teremos ao nosso lado quem mais gostamos de conversar, rir juntos é bom demais. Desculpa se fugi um pouco do tema, mas falar de amor faz minha alma viajar à lugares que só ela conhece. Beijos maninho

Anônimo disse...

Lerseu contos mágicos é como entrar numa máquina do tempo e voltar ao passado romantico,onde os contos de fadas falavam do amor deuma forma própria e inimitável, onde em cada texto a gente viajava no mundos sonhos,num imenso tubilhão de sensaçõe e sentimentos. Nada comolero que você escreve José, porque neste mundo cruel e atribulado em que vivemos, com tanta falta de sentimentos bons nas pessoas, a gente precisa de um bálsamos para as feridas da alma. Absolutamente encantadore eu diria mais,seu estilo é de longe único nestes tempos onde o amor é confundidocom sexo e paixão.
Um beijo meu lindo amigo,sim,lindo por dentro e por fora!

Anônimo disse...

O seu personagem Sabiá,deu uma lição de amor a toda a humanidade José! Ele deu sua vida sem pedir nada em troca, ele se doou por amor e isto é a coisa mais bonita que um ser humanopode fazer,mas raramente o faz. Uma reflexão multipla sobre amor,sobre relacionamentos, sobre a vida de um modo geral! Belissimo edigno de louvor!

Bjs!

Anônimo disse...

Josémeu querido amigo,meu netos atoraram este contoe sabe como foi que ele souberam dele?Fiz com eles como antigamente,comomeus pais faziam comigo e meus irmãos, quandochegou a noite,na hora de dormir,lipara eles ao lado de suas camas e sei que eles dormiram comoeu dormia quando pequena,nas asasda imaginação.Tenho certezade que em seus sonhos, eles viram seu Sabiá,pois você lhe deu vida através de sua estoria e ele se tornou imortal. Amei meu amigo escritor muito querido!
Con todo carinho,amizade e admiração, sua amiga,
Gloria Meirelles

Anônimo disse...

Caro José, é com grata satisfação que marco minha presença, em mais um de seus memoráveis contos e pode-se dizer que cada vez mais você ganha nossos corações com seus textos simples, com uma liguagem fácil de entender por qualquer um que tenha um mínimo de sensibilidade, pois sensibilidade é sua marca registrada. Como a Glória disse em seu comentário meus netos adoraram as estoria e um deles, o Pedrinho, chegou a me perguntar hoje pela manhã, porque uma moça tinha que ser tão ruim para com a rapaz que gostava tanto dela. Esta é uma prova meu amigo, que você consegue atingir a todas a gerações e o Pedrinho, com apenas anos de idade, já reflete sobre o que você escreve de forma única, coisa melhor não poderia acontecer a um escritor como você. As crianças tem um sentido, que todos nós tinhamos quando pequenos e com a passar o tempo o esquecemos, elas quando gostam de alguma coisa é porque é bom e isto, vem de dentro de seus pequenos corações. O Sabiá antes deconhecido para meus netos, pois vivem em apartamento nesta cidade sem fim, agora é na mente deles um herói, ou melhor, um super herói em defesa do amor. Obrigado por proporcionar a mim e à Glória, momentos mágicos com nossos netos, falando sobre a estória deste Sabiá, podendo abordar com eles no diálogo que a vida tem coisas boas e ruins, mas se soubermos discernir entre o bem e o mal, a gente só pode ser feliz!
Abração meu caro, com meus respeitos e minha admiração especial que sinto por ti!
Uma boa noite e você e a todos os seus!

Anônimo disse...

Para mim é uma hora fazer parte de sua legião de fãs José, pois a cada conto, você nos traz momentos únicos de magia e reflexão e ao contrário de muitos outros escritores, você fala a lingua universal do amor puro, sincero, sem maldade, com uma singeleza que toca fundo o coração!
"O Sabiá e a diferença, entre o amor e a paixão" certamente é mais um de seus contos para nunca mais esquecer, pois o que viveu o rapaz quando imaginava que amava e era amado, ocorre com muitos de nós ao longo de nossas vidas, mas em grande parte, quanto nos vimos envoltos com o amor e a paixão, acabamos por descobrir, de uma forma ou de outra que esta combinação anunca pode dar certo.
È preciso cair para aprender a levantar e quando se trata de relacionamenos emocionais com outras pessoas, não as conhecemos totalmente, até que aconteça algo para por à prova o que muitas vezes chamamos de amor, mas na verdade não é...
Eu poderia falar sobre o assunto indefinidamente em meu comentário, mas acredito não ser o correto, mas o pouco que deixo regsitrado aqui para você, me faz muito feliz, pois seu espaço é democrático, não restringe os comentários e você respeita e aceita a todos sem ditinção.
Parabéns por ser assim José e que durante sua jornada pela vida, nunca nos deixe na mão.
Ter a oportunidade de ler as coisas maravilhosas que você escreve, pelo menos para mim, já se tornou uma tradição!
Abração e uma boa noite!

Anônimo disse...

Sem duvida nenhuma você é um fenômeno de popularidade!
É extremamente gratificante a gente ver que um escritor nacional, principalmente sendo Paulista, ganhar os corações dos leitores da forma como você o faz!

Que seu sucesso seja sempre crescente e que um dia, eu possa ter a chance de comprar um livro seu que esteja encabeçando a lista de Best Sellers nacionais!

Aquele abraço de seu fã e leitor que te admira,

Anônimo disse...

Este é o resultado do tratamento que um homem tão especial como você dá às outras, pelo respeito e consideração demonstrado a todos que de alguma forma se aproximam de você e de sua luz!
Que seja assim para a todo o sempre e que você continue a nos proporcionar momentos de pura emoção, tão raros hoje em dia, principalmente nas grandes cidas como a nossa querida São Paulo.

Sucesso sempre!

Teu amigo,

Walter Cardoso de Sá

Anônimo disse...

Seu primeiro comentário desta semana foi do seu filho Bruno e a gente pode perceber nitidamente o amor que unem vocês.
Isto é uma coisa linda José, pois seu filho demonstra que te ama muito e quer que você saiba disto.
Que mais a gente poderia esperar de um escritor de emoções como você?

Nest conto, o Sabiá deu um show em muita gente que acha que sabe amar!

O amor realmente constroi, a paixão destroi e até mata quando erroneamente a confundimos com o amor!

Você foi muito feliz na escolha do texto e o desenrolar da estória, principalmente na capital paulista, foi um dos mais belos que já li.

Beijos querido e que você seja sempre assim, por mim, por nós, por todos aqueles que precisam de um alento na vida!

Unknown disse...

Boa noite meu querido e amado AMIGO!
Parabéns mais uma vez por esse conto espetacular... Somente as pessoas de corações puros e sensíveis poderiam escrever algo tão belo, romântico e rico... Seu conto me deixou muito emocionado... e só de pensar que ainda existem pessoas insensíveis, que nos prometem coisas incapazes de cumprir, pessoas egoístas que gostam de brincar com um sentimento tão bonito que é o AMOR, fazem isso porque não sabem dos sacrifícios que somos capazes de cometer...
Grande beijo em seu lindo coração!

Anônimo disse...

A diferença entre o amor e a paixão? Dificil dizer que em derterminados momentos de nossas a vidas a gente vai ter conhecimento o suficiente para saber discernir uma coisa da outra. Mas de qualquer forma, a gente vai tentando ao longo da vida, por vezes exergamos isto claramente, por vezes ficamos cégos e nos entregamos de cabeça pensando que o que sentimos é uma coisa, mas no fim é outra. No vai e vem das emoções, até que se encontre alguem que nos faça sentir o coração bater mais rápido, mas ao mesmo tempo nos dê uma paz infinita, a gente tropeça, cai e se levanta muitas e muitas vezes! Os de coração bom e puro neste mundo, sofrem mais do que os que carregam em seu coração a marca da desconfiança, sempre com um pé atras, mas sei que os bons e puros de pensamentos, tem muito mais chances de encontrar o verdadeiro amor, enquanto aqueles que carregam na mente a semente da malicia, podem chegar ao fim de suas vidas, em completa solidão. Seu conto é fantástico, mais fantastico ainda, é seu poder de trasmitir com sua arte, palavras de profunda reflexão.
Tudo de bom a você José e que seu talento e carisma o levem ao topo, poisa de lá poderá enviar sua luz a muito mais gente, não só de nosso país, mas do mundo inteiro, porque não importa a lingua, todos são seres humanos e como tal tem seus sentimentos e carencias como qualquer um de nós brasileiros.
Beijos com carinho!

Anônimo disse...

Fascinante!

Um raro prazer nos dias de hoje!

O melhor de tudo, é que você é real!

Abração!

Anônimo disse...

Realmente você pode ser sem dúvida, a mais nova descoberta da literatura nacional!

Raridades, são dificeis de se encontrar, mas quando elas aparecem, por vezes, os olhos mais treinados não conseguem percebe-las e você é uma destas raridades.

Quem o descobrir e o colocar de vez no mercado literário nacional, terá certamente nas mãos uma mina de ouro, só espero que quem o fizer, saiba te preservar.

Lindo, espontâneo, absolutamente encantador!

Boa sorte rapaz!

Anônimo disse...

Um verdadeiro abuso o seu!

Como ousa me fazer chorar deste jeito?

Não precisa nem responder, meu coração já o fez por você!

Obrigado por isto e por muito mais!

Amo você!

Anônimo disse...

Nada como encontrar um Oásis no meio do deserto das cidades grandes!

Você é como um fonte de àguas limpas e cristalinas, jorrando sem parar, onde ninguem acredita mais que possa haver nem ao menos, uma simples gota d`agua!

Estou com você e não abro mão disto!

Vitorias e sucessos, cada vez mais!

Abçs!

Anônimo disse...

Meu Deus, acho qeu em toda minha vida de leitora não tinha lido uma estória tão linda e tocante como essa. O amor e a paixão se confundem a ponto de nos deixar cegos para tudo em volta de nós.
Mas penso qeu esse paradóxo nunca vai ser discernido. Porque o homem quando ama, ama incondicionalmente e com isso não interessa se está amando ou se está apaixonado.
Que vença a realidade. Que as pessoas amantes-apaixonadas curtam os belos momentos quase que únicos. Faço votos qeu ao lerem essa estórinha seus corações se abram cada vez mais para esses sentimentos qeu só nos levam aos céus. Junto a pessoa amada vivam dias, anos....séculos amando a vida ! Porque vida é amor!
Magaly

Unknown disse...

linda mensagem querido amigo,tem a delicadeza de entrar nos corações sensíveis e puros como a beleza do sabiá que é meu pássaro preferido! Desejo-te muita sorte e felicidades!Que os mestres de luz te enviem muitas energias boas em tua vida!!!Beijão em teu coração!!!

Anônimo disse...

Fechei meus olhos após terminar de ler o seu conto e o vi passar em minha minha mente como um filme, com o Sabiá cantando no parque, pousado num galho de arvore enquanto um rapaz chorava por amor que na verdade não era amor, era desejo, era paixão... Vi a morte do Sábia na velha roseira, o parque inteiro chorando por sua perda. Vi tambem o sofrimentto causado pela paixão ao coração do rapaz... Enfim, você não só escreve as suas estorias, você dá vida ao cenário e aos personagens... Lindo demais isto José! Beijo meu anjo de luz! Parabéns pela sensibilidade e mente criativa que um bem enorme a tanta gente!

Anônimo disse...

Não há causa sem motivos, não há motivos sem causa, por isto sei que você não esta aqui entre nós a toa José!

Que Deus continue te iluminando sempre meu amigo!

Um beijo, mas não um beijo comum, um beijo de alguem que te ama de verdade!

Carlos

Anônimo disse...

Entre o amor e a paixão, existe um universo de emoções e como os corpos celestes, ele se atraem e quando se chocam, só Deus para nos proteger!

Profundo e emocionante, como só você sabe escrever!

Abração mano!

Anônimo disse...

Meu amor, você além de um amigo verdadeiro e sincero, é um anjo, que carrega em seu coração a pureza dos bons, dos justos, dos verdadeiros amantes!

Te deixo aqui um beijo especial e um abraço apeertado, deste amigo que a cada vez que te abraça, sente por dentro um coração a sorrir!

Fique com Deus meu lindo!

Eu amo você!

Anônimo disse...

José, eu e o Eder estamos numa Lan em São Jose dos Campos e xeretando em seu Orkut achamos o link para chegar até aqui e mesmo sem conhecer você, por tudo que li aqui, posso te dizer que me apaixonei pelo autor! Você é demais cara e ainda por cima, não tem preconceitos, tudo que escreve é para todo mundo,sem distinção e em seus textos, não há uma linha sequer que marginalize ou menospreze aqueles que escolheram todas as cores do arco-iris, não somente o rosa, ou azul!

Que as bençãos dos céus tragam à terra, muitos mais iguais a você, pois só assim, teremos um mundo melhor, mais justo, não só para alguns previlegiados, mas para todos nós seres vivos que somos, independente de nossa opção de vida!

Aplausos a você peço seu lindo conto do Sabia!

Pedro Bear SJC

Anônimo disse...

Notável!

Que magia e romantismo você consegue inserir em seus textos!

Você era o que faltava na literatura brasileira, que ultimamente só faz alusão ao sexo, mas se esquece que sexo não é amor, é um sentimento, muito além da razão!

Um beijo apaixonado pra ti!

Desiré

Fernando Peltier disse...

Não consigo ler o texto todo, a tela não sobe e nem desce, mas o que li bastar-me-á para dizer dessa decência, sem ser moralista, do seu texto... sobretudo quando diferencia amor de sexo. PERFEITO! Confesso que amo mais do que faço sexo e ainda, quando o faço, desalvoroçadamente, é com extremo e profundo amor. Sempre cultivei a admiração, o estado de pasmo só em pensar o meu amor, e tê-la próxima é uma dedicação sacerdotal num rito rico e pleno para satisfazê-la em todos os sentidos... PARABÉNS PELO SEU TEXTO E POR TUDO ISSO QUE JÁ REPRESENTAS, COMO BRUNO DISSE... REINAUGURANDO UMA ROSA, UMA LITERATURA POESIA-PROSA... GRANDE ABRAÇO!